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  • Alimentação no inverno

    Sempre escutamos dizer que nossa fome aumenta no frio. Mas será mesmo verdade? Sim, no inverno sentimos mais fome e isso acontece porque o gasto calórico do nosso corpo aumenta para manter nossa temperatura estável. Por isso temos que repor mais calorias. No entanto é necessário atenção aos alimentos ingeridos para manter o corpo saudável e equilibrado. É natural que nos dias frios tenhamos menos vontade de ingerir alimentos crus e frescos como frutas e verduras, por isso consumir refogados e assados é uma ótima opção. Raízes coloridas como a batata baroa, beterraba e cenoura assadas com ervas e azeite fica uma delícia e são muito ricos em vitaminas. As frutas também podem ser cozidas ou assadas, maçãs e pêras combinam bem com uma pitada de canela e um fio de mel. As frutas secas e castanhas podem acompanhar um mingau ou servir como belisquete durante o dia. Quase uma unanimidade, as sopas são uma boa pedida para os dias mais frios!. Além de gostosas, elas aquecem nosso organismo e tem fácil digestão sendo bem indicadas para refeições noturnas. Assim como as sopas os caldos de legumes também não podem faltar nas noites mais frias e você pode incrementá-los com cogumelos ou queijos. Bebidas quentes também são bem vindas, há muitas opções de chás disponíveis e é possível até cultivar algumas ervas em vasos nas janelas de casa. Mas cuidado com o excesso de chocolates quentes e cappuccinos. Uma ideia é substituir tanto o chocolate pelo cacau ou alfarroba, quanto o leite de vaca por leites vegetais como o de amêndoas ou arroz, para tornar a bebida mais saudável e rica em nutrientes. Alguns nutrientes são especialmente indicados para o inverno, como é o caso da Vitamina C, encontrado nas frutas cítricas, que auxiliam no fortalecimento dos anticorpos evitando gripes e resfriados. Os cereais integrais são ricos em vitaminas do complexo B e também em minerais como o zinco e o selênio que também atuam no fortalecimento do sistema imunológico. Assim, o Inverno nos encontra prontos para despertar o calor que irradia!

  • Calor

    Afinal, o que é esse elemento que é tido como o primeiro de todos, quando a partir de umlampejo de uma Vontade genuína, teve início tudo o que é manifesto? O dicionário nos diz que o Calor é uma “qualidade, estado ou condição do que é quente ou está aquecido” Mas você sabia que o que hoje é uma referência aparentemente evidente, o conceito de calor como a ciência entende hoje é relativamente recente? Vai aí um pouco de história Até o final do século XVIII os cientistas propunham que o calor era uma espécie de fluido imponderável - sem massa e invisível - que, quando presente, aquecia, ou em ausência, resfriava os corpos. Deram a essa substância o nome de calórico, e o equilíbrio térmico era mantido quando os corpos ganhavam ou perdiam “calórico”. Antecedendo o conceito de calórico, nos primórdios do estudo da criogenia houve inclusive a hipótese de que um "fluido frio", e não o calórico, é que seria o fluido atrelado à temperatura dos corpos. Tal hipótese foi a que fundamentou a proposta inicial da escala célsius de temperatura; nela definindo-se que à água em ebulição associar-se-ia a temperatura de zero graus célsius; e que tal fluido congelar-se-ia à temperatura de cem graus célsius; sendo tais temperaturas de referência intercambiadas somente algum tempo depois. A temperatura era notoriamente entendida à época, como uma medida da concentração de calórico, ou de "fluido frio", em um dado corpo. Em 1798, o físico Benjamim Thompson, mais conhecido como Conde Rumford, em seus trabalhos de perfuração de tubos de canhão para o exército inglês, observou que o atrito aquecia os metais, e que as temperaturas elevadas perduravam por algum tempo nas peças atritadas. Podendo essas contudo serem continuamente reaquecidas via atrito, o calor não tardou em ser reconhecido como uma forma de energia passível de ser obtida a partir do trabalho mecânico. Seguindo a linha de raciocínio, o químico inglês Juchg Heghref propôs que essa hipótese poderia ser facilmente demonstrada, bastando para tal esfregarem-se dois blocos de gelo, o que os aqueceria e os levaria ao derretimento, mesmo esses inicialmente não possuindo ou possuindo pouco calórico. Mantida a hipótese do calórico, essa deveria implicar a possibilidade desse ser produzido a partir do nada. Foi o físico alemão Hermann Von Helmholtz que, em 1847, estabeleceu a definição de calor como uma forma de energia, afirmando que para todas as formas de energia há o equivalente em calor. A ideia foi posteriormente corroborada por seu colega inglês James Prescott Joule. Construindo um aparelho simples, que aproveitava o trabalho mecânico produzido pela queda de corpos, Joule mediu a quantidade de energia mecânica necessária para elevar por agitação a temperatura de uma certa quantidade de água, e por comparação, estabeleceu o equivalente mecânico do calor. O avanço que seguiu-se no tocante aos estudos na área, sobretudo impulsionados pela importância histórica do advento das máquinas térmicas, mostrou efetivamente que, assim como o movimento produz calor, o calor, por sua vez, também pode produzir movimento. Seguindo-se o curso histórico, a hipótese do calórico foi gradualmente sendo substituída pela atualmente estabelecida hipótese da energia térmica. Presente no nosso cotidiano, nos relacionamos com o calor muitas vezes sem nem lembrar dele, por exemplo, na evaporação do suor, em nossa roupa que seca no varal, quando cozinhamos. E não podemos esquecer que, neste momento você pode ler esta mensagem, em função do fenômeno do calor. Afinal ele estava na fusão dos metais que te cercam, na produção da roupa que você está usando, sem falar nos processos calóricos envolvidos nas calorias dos alimentos e nos processos metabólicos envolvidos para que gerem energia para seu coração bater. E como registramos essa experiência? A percepção da sensação de calor está relacionada com o tato, mas não podemos esquecer que calor não é sinônimo de temperatura, que é a grandeza física que mede o grau de agitação térmica dos átomos e moléculas e que pode ser obtido por um termômetro. O corpo humano é, tanto na fisiologia quanto nas percepções sensoriais, sensível ao calor. Embora fisiologicamente também sensível à temperatura, sensorialmente, a percepção de quente ou frio que o sentido do tato provê encontra-se associada ao calor entre o corpo e o meio, e não à temperatura do corpo ou ambiente em questão. Quando há calor em demasia do corpo para o ambiente, tem-se a sensação e reações orgânicas associadas ao "frio"; e quando há pouco ou nenhum calor do corpo para o ambiente - ou mesmo calor do ambiente para o corpo, o que ocorre em condições não muito frequentes - tem-se a sensação de "quente", ou de forma notoriamente controversa, a "sensação de calor" em senso comum. E o nosso organismo e nossos níveis de consciência tem sofisticados caminhos para essa comunicação com o elemento do calor.. Desde o âmbito físico, como a febre até o mais sutil, expressos através da calorosidade espiritual Dr. Samir Rahme, médico antroposófico nos traz uma rica visão sobre este elemento, tantas vezes combatido: A febre tem um papel fundamental na dinâmica do nosso sistema imunológico, ativando a liberação de anticorpos e de outras substâncias de defesa que vão permitir ao organismo lidar com possíveis “invasores”. Hoje sabe-se que é esse mesmo calor que inibe o crescimento de bactérias e aniquila os vírus, ou seja, o calor põe tudo no lugar, renova o organismo. O que dizer então do âmbito mais sutil? Quem não se deliciou, após uma longa e fria noite de inverno, com o carinho cálido dos raios de sol ao amanhecer? Todos já experimentamos essa sensação, que irradia, transforma e que tantas vezes relacionamos com a própria Vida. Usufruímos, na presença do Sol sua relação com a Luz, polarizando com o frio e a escuridão. Se reconhecemos esta relação luz/sombra e frio/calor temos a base para uma vida saudável. Podemos vislumbrar neste lindo trecho de Roberto Dertoni a relação do Calor com o Amor, a Harmonia e Vontade “Quando dirigires tua atenção para o outro, para o ser humano ao teu lado, encontrarás dentro de ti as forças que te manterão num equilíbrio dinâmico no meio da tormenta e te permitirá ir em frente. Quando sacrificares a ti mesmo e com teu próprio calor te voltares para o próximo, estarás criando as substâncias que constituirão a nova vida social e a criação humana levará toda a existência um passo além no desenvolvimento.” MEDITAÇÃO (Rudolf Steiner) Eu sinto minha humanidade em meu calor. 1. Eu sinto luz em meu calor. (Observar que a sensação de luz aparece na região onde está o coração físico.) 2. Eu sinto ressoando a substância do mundo em meu calor. (Observar que a peculiar sensação de som vai desde o abdome inferior até a cabeça, mas se propaga em todo o corpo.) 3. Eu sinto em minha cabeça a vida dos mundos se movendo em meu calor. (Observar que a peculiar sensação de vida se espalha desde a cabeça para todo o corpo.) E para você, o que significa? https://pt.wikipedia.org/wiki/Calor http://www.sab.org.br/portal/medicinaeterapias/212-quemtemmedodefebre

  • Guaco

    Origem: nativo da América do Sul, abrangendo principalmente Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, em maior quantidade no bioma Mata Atlântica Tipo: trepadeira Uso: medicinal, cosmético O nome popular Guaco é utilizado para se referir a várias espécies de plantas do gênero Mikania é também conhecido como erva-de-serpentes, cipó-catinga ou erva-de-cobra. As flores atraem abelhas e seu odor agradável se torna mais intenso depois da chuva. HISTÓRIA O gênero Mikania tem cerca de 450 espécies na família Asteraceae. Os membros do gênero são troncos e cipós, comuns nas floras neotropicais. Mikania cordifolia e M. glomerata são duas espécies do Brasil usadas sem qualquer distinção entre as duas espécies, que são apenas referidas como guaco. Ambas têm longa história de uso pelos habitantes da floresta. Raul Coimbra escreveu o primeiro artigo validando o uso do guaco como droga expectorante de ervas em 1942. Outros pesquisadores brasileiros publicaram trabalhos sobre os efeitos anti-inflamatórios do extrato de folhas de guaco, em 1992. Em 1998, houve um pesquisa com duas espécies de guaco (Mikania glomerata e Mikania laevigata). A primeira etapa consistiu de cultivo controlado e em grande escala da erva; na segunda, a extração e purificação do extrato, com o objetivo de identificar quimicamente as substâncias ativas; e a terceira teve a finalidade de comprovar as propriedades farmacológicas e toxicológicas, onde se validou seu uso para vários fins. USO A população cabocla e indígena nativa da região Amazônica utiliza a erva como antitóxica para veneno de cobra. Eles preparam chá com as folhas e consomem por via oral, bem como aplicam as folhas ou o suco do caule em compressas diretamente sobre a picada. Fazem infusão de folhas para curar a febre, desconforto gástrico e para o reumatismo. Os povos indígenas da região amazônica na Guiana aquecem as folhas para colocar em erupções e coceiras na pele. É uma erva amplamente utilizada como expectorante, béquico, nas bronquites, asmas e gripes, fazendo parte das espécies peitorais da Farmacopeia. A folha de guaco é uma fonte significativa de cumarina, substância utilizada para produzir um anticoagulante comumente utilizado para diluir o sangue. Os efeitos antiinflamatórios da erva são atribuídos em parte a cumarina. Pesquisas realizadas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovaram os efeitos do guaco contra câncer, úlcera e infecção por microrganismo, além de prevenção da cárie e da placa bacteriana dos dentes. CONTRA INDICAÇÃO Devido a presença de cumarinas, o guaco é uma planta medicinal contraindicada para pessoas com hepatopatias, trombocitopenia e coagulopatias. Contraindicado também para pessoas que usam anticoagulantes, pois aumenta o risco de sangramento. Não é indicado para menores de um ano de idade e mulheres durante a menstruação. O uso excessivo pode causar taquicardia, vômitos e diarreia. Podem ocorrer acidentes hemorrágicos, quando usado por tempo prolongado. REZA A LENDA Várias tribos indígenas acreditam que ao esmagar as folhas aromáticas frescas e deixá-las em torno das áreas de dormir, o aroma picante irá afastar as cobras. Por esta razão ganhou o nome popular de “cobra cipó” e “erva cobra”. Nativos americanos e colombianos acreditam que o guaco foi nomeado após uma espécie de ritual.Qualquer planta entrelaçando com folhas em forma de coração, branco, verde e roxo, é chamada de guaco por nativos americanos, o que não necessariamente coincide os verdadeiros guacos. A tradição determina que a planta tem poderes como um antídoto para picadas de cobras. Afirma-se que os nativos da América Central, depois do guaco, conquistaram imunidade das cobras mais perigosas, que se contorcem nas mãos, como se tocadas por um ferro quente. Algumas tradições citam que o Guaco alivia o sentimento de solidão e abandono. CARACTERÍSTICAS Nome científico: Mikania glomerata Ordem: Asterales como o Millefolium Espécie: M. glomerata Família: Asteraceae A planta é uma trepadeira arbustiva, perene, lenhosa e sem gavinhas (garras para se prender), com caule volúvel, cilíndrico estriado, castanho e ramoso Apresenta folhas opostas, de cor verde-brilhante, pecioladas, cordiformes, de consistência rígida, quase coriáceas e triangulares, de bordo inteiro e com cinco a sete nervuras na base. Suas inflorescências são brancas e reúnem-se em pequenos buquês agrupados em belos cachos alcançando até 30 cm de comprimento. Seu fruto é do tipo aquênio pentangular, piloso ou levemente glabro com 3 mm de comprimento. REFERÊNCIAS https://ervanarium.com.br/planta/guaco-planta-medicinal/ https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/guaco TESKE Magrid; TRENTINI AnnyMargaly M. Herbarium: Compêndio de Fitoterapia. 3ª Edição. Curitiba: Herbarium 1995.. GRANDI, Telma Sueli Mesquita - Tratado das Plantas Medicinais - 1ed Belo Horizonte: Adaequatio Estudio, 2014

  • Como incorporar ceras e manteigas em veículos

    Como incorporar ceras e manteigas em veículos As manteigas vegetais são substâncias gordurosas que se apresentam na forma pastosa ou sólida. Geralmente seu ponto de fusão é baixo, por volta de 40°C e amolecem facilmente. Sua incorporação depende do veículo . Qualquer que seja o procedimento é importante observar o cuidado de NÃO PASSAR DOS 40ºC Cremes, pomadas ou loções devem ser discretamente aquecidas juntamente com a manteiga.Retirar do aquecimento, agitar bem até ficar homogêneo, se houver partículas da manteiga que não incorporaram completamente, pode voltar ao aquecimento. Gel ou outros veículos aquosos tendem a turvar e ficar opacos quando acrescentado manteigas. Deve-se confirmar se o polímero usado para a gelificação pode ser aquecido, se puder, proceder como no caso dos cremes, caso não seja indicado, aquecer a manteiga até que fique totalmente líquida e incorpora-la, sob intensa agitação em uma pequena quantidade de gel Shampoos - não é indicado a incorporação de manteigas, a não ser que seja hidrogenada ou hidrossolúvel. Algumas manteigas, como a de cacau, apesar de ter o ponto de fusão baixo, demoram um pouco mais para se liquefazer e voltam a endurecer muito rápido. Neste caso o ideal é aquecer simultaneamente, o veículo e a manteiga em recipientes diferentes, vertendo a segunda sobre o primeiro, sob intensa agitação. Caso fiquem pequenos grumos da manteiga volte a aquecer a mistura, pode ser necessário tirar e voltar ao aquecimento algumas vezes até que fique homogêneo. As ceras geralmente estão na forma sólida e apresentam ponto de fusão mais alto, entre 60°C e 70°C, e endurecem novamente muito rapidamente. Por isso é necessário certos cuidados para sua incorporação. Em cremes, pomadas e loções é necessário aquecer em recipientes diferentes a cera e a emulsão, mantendo a emulsão em temperatura máxima de 40°C e a cera até atingir seu ponto de fusão e liquefazer. A incorporação deve ser sob intensa agitação e manter a temperatura de 40°C até que fique homogêneo. As ceras não são solúveis em veículos aquosos como géis e shampoos. Uma opção para incorporação de ceras são as próprias manteigas, basta proceder da mesma forma que na incorporação em cremes. Com isso é se obtém uma pomada que terá maior ou menor grau de consistência de acordo com a proporção de ceras e manteigas, quanto mais cera, mais dura será a pomada.

  • Imunidade - uma questão de equilíbrio

    Podemos identificar na palavra IM.UNIDADE, uma livre referência a estar inteiro, EM UNIDADE. Derivada do latim Immunitas, significa proteção (embora curiosamente também se referisse a isenção de taxas que se oferecia a senadores romanos...) e relacionada a grupos de senhores idosos atenienses da antiga Grécia, que durante a peste, mesmo em contato com doentes, não sucumbiam. Eram designados os ‘immunes’ Um organismo em equilíbrio consegue desenvolver uma saudável relação de si mesmo com os diferentes elementos que o rodeiam de maneira a identificar os limites de dentro para fora e de fora para dentro. A saúde do individuo, através do sistema imunológico, diz de sua relação com o mundo. Tudo isso acrescido das diferentes estações do ano, que trazem cada uma a seu termo, condições específicas, seja o clima frio e seco do outono / inverno, quente e chuvoso do verão e os polens da primavera. Grande parte dos adoecimentos observados advem de uma vulnerabilidade decorrentes de elementos objetivos e subjetivos, de deficiências internas ou agressões externas. Incluem desde a constituição genética à fisiologia. Da alimentação ao sono. De experiências anímicas a ritmos de vida. Alimentos industrializados, sobrecargas, o stress, as cobranças para alto rendimento materialista, padrões de comportamento e beleza. Ainda, o excesso de medicamentos que nos distanciam de nós mesmos, induzindo-nos a ignorar os sinais que nosso corpo desenvolve no caminho de cura. Todos esses elementos estão disponíveis e fazem parte de nossa existência. Como vamos lidar com eles é que pode indicar a nossa capacidade de manter um estado saudável, mesmo lidando com adoecimentos. Podemos assim observar alguns cuidados essenciais: . Alimentação saudável – com preferência por alimentos orgânicos, rico em frutas, sementes cereais, legumes e verduras. Em especial o alho, gengibre, cogumelo shitake, vegetais verde escuros, entre outros. . Hidratação farta - incluindo chás e sucos, além da água. Também o Kefir, bebida fermentada probiótica obtida a partir de uma mistura de leveduras e bactérias . Roupas adequadas – que favoreçam um saudável arejamento da pele, evitando tecidos sintéticos. . Atividade física regular – que ativa a circulação e favorece o equilíbrio do nosso organismo de calor . Sono restaurador – buscar atender o número de horas de sono que seu organismo demanda e evitar o uso de celulares e afins no período que antecede o sono . Hábitos de higiene pessoal – que, inclusive inspiram, através do exemplo, às nossas crianças . Cultivar um ambiente equilibrado e harmonioso – evitar excesso de estímulos, desde sons altos ou muitos estímulos visuais, até tensões e cobranças desnecessárias em nossas convivências. . Ritmo – buscando alternar atividades que nos reportem para dentro e fora. Em tempos em que passeios externos estejam limitados, buscar expandir o olhar até horizontes amplos . . Sol – Cuidar para ter satisfatória exposição ao Sol, que, além de garantir nossos níveis de Vitamina D, nos traz a experiência da Luz e Calor que se refletem em nosso interior. Igualmente importante é a nossa relação com a noite, valorizando tanto o céu estrelado quanto o recolhimento que ausência de luz nos convida. Essa experiência com o dia e a noite são fundamentais para nossa vida, tanto em níveis hormonais quanto anímicos, determinantes em nossos ritmos circadianos A tradição indiana ainda nos presenteia com elementos e práticas que podem auxiliar como o Brahmara Mudra – estabelecendo limites saudáveis que traz a experiência sutil que “ com fronteiras saudáveis meu sistema imunológico funciona perfeitamente” Uma grande pergunta é: “O que eu escolho, me nutre ou me consome?” A partir dessa pergunta percebemos a importância do CUIDAR Cuidar de si, do outro e do planeta Quando buscamos nos nutrir com verdades, nos reconhecemos como unidade, onde despertam a confiança, a alegria, a esperança. Não buscamos um equilíbrio estático, a exemplo de uma bolha que nos isola do mundo preservando-nos de quaisquer elementos que não sejam os conhecidos e que nos dão uma falsa sensação de segurança. Ao contrário, buscamos nos organizar para que estejamos aptos a lidar com experiências que nos desafiam e conseqüentemente nos enriqueçam fortaleçam, num equilíbrio dinâmico, uma verdadeira dança da Vida! https://updekefir.com.br Instagram Clarissa Schembri - https://www.instagram.com/p/CBau4kOFrwz/ https://www.fcm.unicamp.br/fcm/cipoi/imunologia-celular/overview Mudrás - Para Cura e Transformação - Joseph Le Page e Lilian Aboim http://www.antroposofy.com.br/forum/pandemia-por-coronavirus-aspectos-e-perspectivas/

  • DIY

    Do inglês “do it yourself” faça você mesmo. Pode ser considerada uma filosofia de vida onde a pessoa deseja se aproximar de todas as etapas de produção dos itens que utilizamos e assim aumentar a compreensão do trabalho e suas etapas. Apoiamos esse tipo de iniciativa! Sabemos também o quanto é difícil ter acesso a matéria prima de qualidade e por isso resolvemos compartilhar o acesso aos nossos fornecedores qualificados através do Magna DIY. Confira os produtos disponíveis.

  • Solstício de Inverno

    Solstício Invernal O Sol contempla No cerne da noite. Com pedras engendra No chão da morte. E no declínio da vida, Na noite letal A criação se reanima, Faz-se aurora jovial. Que as alturas revelem O eterno verbo divino; As profundezas conservem O sereno domínio. Nas trevas vivendo Recria um Sol real. Na matéria tecendo Conhece o deleite espiritual. STEINER, Rudolf.(Fonte: GA 40, p. 75, do GA 96, palestra de 17/12/1906. Trad. livre: CB. Col. LJ.) A palavra inverno deriva de hibernum, que em latim significa neutro, tempo frio. É a mais fria das estações, ocorre no hemisfério sul de 20 de junho a 22 de setembro e é chamado de inverno austral. No hemisfério norte começa em 21 de dezembro e vai até 21 de março e é chamado de inverno boreal. Ele começa no solstício de inverno, dia que marca o início das noites mais longas que os dias e se estende até o equinócio da primavera. Nesta estação as plantas se recolhem, perdem as folhas para guardar energia, alguns animais hibernam pelo mesmo motivo. Por isso é vista como uma época de se recolher, de entrar para dentro de si, sendo tida, por alguns estudos, como a Época do Pensar. No Brasil, por sua proximidade com a Linha do Equador, a temperatura cai, mas raramente chega a ficar negativa. Enquanto nas áreas mais próximas dos polos as temperaturas costumam ficar abaixo de 0°C, Em grande do país o inverno é uma estação seca, com baixa umidade no ar e chuvas escassas. O céu costuma ficar limpo e apesar das temperaturas baixarem, o sol costuma brilhar durante o dia. Este quadro de tempo seco aliado a oscilação da temperatura (dias mais quentes e noites mais frias) favorece o aumento de doenças respiratórias, principalmente em crianças e idosos. Daí a importância de cuidar da hidratação. Quando ampliamos essas características para o ambiente, da mesma forma, é o período de maior risco de queimadas, o que requer um aumento de cuidado com fogueiras ou quaisquer elementos que possam colocar em risco os campos e os animais. É uma estação que convoca o fogo, a necessidade de se aquecer e de iluminar a escuridão invernal. É a época das festas juninas, com comidas e bebidas quentes e brincadeiras em volta da fogueira. Para a Antroposofia, a festa de São João, o fogo do espírito penetra na vontade humana com o objetivo de ter a coragem criativa necessária para se tomar o caminho de uma futura ressurreição e ascensão. O inverno traz uma imagem de morte, ou falta de vida, com sua vasta solidão. Mas mesmo parecendo que tudo está seco e sem vida, na verdade está apenas numa quietude necessária onde a vida está aguardando, e se guardando latente para o momento de vir à tona com forças renovadas explodindo em vitalidade na primavera! http://www.festascristas.com.br/sao-joao-batista/sao-joao-batista-textos-diversos/576-o-inverno http://www.sab.org.br/portal/antroposofia/sobre-rudolf-steiner/aforismos-versos-textos/57-espiritualidade

  • Óleos essenciais

    Os óleos essenciais são componentes naturais de origem vegetal constituídos de substâncias voláteis à temperatura ambiente que os dão distintas fragrâncias e propriedades. Eles são constituídos de conjuntos de moléculas, geralmente de natureza terpênica. Em algumas plantas, usando diferentes partes e diferentes métodos de extração, é possível extrair diferentes tipos de óleos essenciais. Este é o exemplo da laranja amarga (Citrus aurantium): o chamado óleo essencial de laranja amarga é extraído da casca da fruta; a partir das flores é possível obter um óleo essencial conhecido como "néroli"; enquanto das folhas um óleo essencial conhecido como "petitgrain" pode ser obtido. Para extrair corretamente um óleo essencial, é necessário saber qual estrutura da planta se encontra, para escolher o método de extração mais adequado. Na maioria dos casos, são extraídos da planta fresca em alguns casos é possível extrair óleos voláteis também de materiais derivados, como, por exemplo, resinas e oleorresinas. São tantas propriedades reconhecidas nos óleos essenciais, que fica difícil listar, pois cada óleo tem suas próprias características atribuídas a ela por sua composição específica. Frequentemente, os óleos essenciais contribuem - juntamente com outros componentes - para delinear as propriedades atribuídas a inúmeras plantas e ervas medicinais. Geralmente, a atividade antimicrobiana é compartilhada pela maioria dos óleos essenciais. Algumas essências são tóxicas e perigosas para o organismo, por esse motivo, não devem ser usadas in natura ou sem acompanhamento profissional; enquanto outros são capazes de executar atividades em várias partes do organismo como Sistema nervoso – alguns óleos essenciais possuem a capacidade de sedação, outros de recuperação e ainda regeneração deste sistema; no aparato digestivo, certos óleos essenciais contêm compostos terpenos que, devido à sua capacidade irritativa, em contato com as membranas mucosas do estômago, estimulam diretamente a produção de maior quantidade de suco gástrico auxiliando a digestão; no aparato urinario, alguns componentes dos óleos essenciais são capazes de executar uma ação diurética exercendo irritação nos túbulos renais; aparato respiratório, diferentes componentes de diferentes óleos essenciais são dotados de atividades expectorantes, antitússicas e anti-inflamatórias etc. As aplicações dos óleos essenciais são múltiplas. Seu uso é particularmente difundido na produção de vários tipos de produtos cosméticos, perfumes, óleos de massagem, produtos para limpeza de corpo e cabelo, cremes, etc. São também ingredientes básicos da aromaterapia e em alguns casos até mesmo na alimentação. Por geralmente possuírem grande potência, precisam ser diluídos para serem utilizados e assim evitar irritações cutâneas. Confira a lista de óleos essenciais disponíveis!

  • Cuidados com os Pés

    O primeiro aspecto básico é estarmos atentos ao nosso modo de caminhar, cuidando para que toda a sola do pé entre em contato com o chão evitando sobrecarregar determinadas partes com pisadas tortas, Muitas vezes é necessário acompanhamento especializado para corrigir nossa pisada, mas a auto educação e a atenção ajudam muito. Os tipos de calçados também são relevantes, os sapatos fechados protegem nosso pé de atritos e machucados, principalmente em terrenos acidentados, por outro lado abafam a região, o que pode propiciar o aparecimento de fungos que causam mau cheiro e coceiras. O ideal é sempre utilizar calçados confortáveis e manter os pés livres uma parte do dia, deixando a pele respirar. Dentre os cuidados diretos, a higiene dos pés evita a proliferação de fungos e favorece a integridade da pele, protegendo de infecções como a erisipela, por exemplo. A pele deve ser esfregada com sabão em toda a superfície, incluindo a região entre os dedos e nos cantos das unhas. Após o banho, secar bem e só colocar meias ou calcados após a pele estar totalmente seca. O uso de lixas d’agua, apesar de popular, podem trazer problemas ao retirar as camadas externas da pele, deixando a derme muito fina e sensível. Além disso muitas vezes as lixas ficam expostas nos banheiros e podem carregar fungos e bactérias. Uma boa opção é se fazer uma esfoliação, uma vez por semana, que limpa a pele mais profundamente retirando impurezas e células mortas. De preferência utilizar algum produto que tenha também a capacidade de hidratação e nutrição. A hidratação é outro cuidado importante. A pele do pé naturalmente produz menos óleo que outras regiões, a exposição a poeira e outros agentes externos tendem a ressecar ainda mais, por isso é recomendado o uso de hidratantes específicos nesta área. Manter uma boa hidratação do organismo, ingerindo quantidade recomendada de líquidos durante o dia auxilia a evitar o ressecamento. Durante os dias frios o ressecamento pode aumentar e é necessário caprichar mais na hidratação. Uma boa dica é passar o hidratante à noite e colocar meia por cima, isso irá aumentar o poder de absorção da pele. Produtos relacionados:

  • ESFOLIANTES

    Chamamos de esfoliante toda substância que causa abrasão pelo contato com uma superfície. Em cosméticos são utilizados para causar a esfoliação das camadas superficiais da pele. A função da esfoliação é estimular a renovação da pele, melhora a circulação sanguínea, auxilia na eliminação de toxinas e impurezas, devolvendo à derme um aspecto mais uniforme, luminoso e macio. A eliminação das células mortas e as impurezas liberam os poros e melhoram a respiração cutânea, permitindo que a pele possa absorver os benefícios dos cosméticos de forma mais eficaz. Muitos produtos podem ser usados como esfoliantes. Os mais comuns são as microesferas de polietileno, que são micro plásticos. Apesar de populares são altamente poluentes e contaminam mares e rios, pois pequenos crustáceos e peixes ingeri-las. Existem muitos tipos de esfoliantes comerciais naturais, como os feitos de sementes como damasco, da casca do coco e de bambu. Estes esfoliantes são muito eficientes e biodegradáveis. Esfoliantes caseiros também podem ser uma ao alternativa, mas se deve estar atento a granulometria (tamanho do grão) certo para o efeito desejado. Algumas opções são as argilas, açúcar e fubá de milho. A linha Magna DIY disponibiliza o esfoliante de pó de semente de Damasco rica em Omega 9 e 6, além da Vit B que é antioxidante e antiinflamatória, proporcionando maciez, suavidade e hidratação à pele.

  • Água lava água leva

    A água está em todo lugar! Cerca de 60% do corpo humano, 70% do planeta Terra, ela está nas frutas, no cafezinho da manhã e no pão também. Considerada o solvente universal, é capaz de dissolver grande parte das substâncias conhecidas. Ela é essencial na culinária, na construção, nas artes, em tudo! Elemento poderoso, todos fomos testemunhas de sua força nas chuvas do último verão. Não é à toa que o velho ditado já dizia “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Imprescindível na higiene pessoal, mais que nunca todos hoje sabemos da importância de se lavar bem as mãos. Graças a esse simples gesto milhares de vida são salvas todos os dias! Também na higiene residencial e do ambiente como um todo, pois as chuvas lavam as ruas, os prédios e telhados, assim como carregam as folhas e galhos soltos ou velhos, remexendo a matéria orgânica das matas. Sem ela nenhuma forma conhecida de vida existiria ou sobreviveria. Em nosso organismo, ela é essencial para as reações químicas, deixando o ambiente propício ou servindo como solvente. Ela auxilia nos processos metabólicos, ajudando na digestão e absorção dos alimentos, facilita a quebra dos nutrientes e, posteriormente seu transporte pelo sangue através do plasma.Ela também é responsável pela nossa “faxina” interna eliminando toxinas, resíduos e substâncias em excesso através da urina, que é composta em 95% de água. Geralmente a cor da urina revela se estamos tomando quantidade suficiente, o que varia de pessoa para pessoa, assim como com a faixa etária, estado emocional, hábitos (como o tabagismo) etc. Outra função muito importante da água em nossos corpos é a proteção de algumas estruturas, como o líquido presente nas articulações que evita o atrito e desgaste dos ossos e o liquor encontrado entre as meninges que previne impactos que podem desencadear graves danos ao sistema nervoso. As lágrimas são importantes para evitar o ressecamento das córneas e limpar os olhos. Na gravidez o líquido amniótico protege o embrião e na amamentação a hidratação é essencial, mais de 80% do leite humano é água! Assim, como sinônimo de vida, devemos cuidar das águas no nosso organismo físico e no nosso organismo Terra, com o carinho e a gratidão que ela merece!! Afinal “Água lava, água leva!” Quem nunca se deliciou com um banho de chuva e sentiu a alma lavada??

  • SHAMPOO DE LAVANDA E VIOLETA CABELOS BRANCOS

    🧓🏻👩🏾‍🦳👵🏿 Cabelos Brancos/ Sulfate Free 👵🏻👩‍🦳🧓🏽 Indicado para cabelos brancos e grisalhos. Possui propriedades antioxidantes que protegem contra danos causados pela radiação solar e matizantes que reduzem o tom amarelado dos cabelos brancos. Pode ser usado como único shampoo ou alternado com outro, de acordo com a necessidade. Não contem petrolatos, parabenos, corantes ou fragrâncias artificiais. Perfumado com fragrância elaborada com composto de óleos essenciais formulados exclusivamente para a linha capilar Magna Mater.

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