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  • Promoção Dia dos Pais

    Neste dia dos pais a Magna Mater quer ver todos os pais lindões e por isso vai dar 20% em toda a linha masculina. São 4 produtos para atender todos os tipos de pais: Para os sem barba que prezam por uma pele de anjo, indicamos o SÉRUM PÓS BARBA com fórmula leve, refrescante e sem álcool, contendo aloe vera e petitgrain, que acalmam e restauram a derme. Possui ação anti séptica e cicatrizante, além de retardar o crescimento dos pelos, descongestionar os poros e reduzir a pilosidade. Para os que gostam de uma barba bem longa (ou que gostam de deixar a barba de molho) temos o BALM PARA BARBA que nutre os fios e restaura a fibra capilar, deixando a barba alinhada e com uma aparência uniforme. Seus ativos fornecem maciez e combatem o aspecto poroso do pêlo, além de auxiliarem no fortalecimento dos fios finos, evitando quebras e o efeito frizz. Os que preferem uma barba mais curta ou um charmoso cavanhaque trazemos também o ÓLEO PARA BARBA, que possui ação umectante e nutritiva, restaurando a fibra capilar e mantendo os fios alinhados e hidratados. O óleo pode ser usado tanto nos cuidados diários quanto no banho de umectação, no caso dos fios que necessitam de uma hidratação profunda. Agora se seu pai adora um bigodão estiloso ele vai adorar a CERA PARA BIGODE, rica em manteigas vegetais e cera de abelha, restaura os fios e tem ação modeladora sem deixar os pêlos duros ou “ensebados”. Todos os produtos são ricos em manteigas, óleos e extratos vegetais e são aromatizados com óleos essenciais, selecionados a partir de suas funções e totalmente seguros para uso. E, claro, são livres de parabenos, petrolatos, fragrâncias artificiais e corantes.

  • Dia da Avó

    “Santana é a mãe da mãe de Deus Santana é a avó do Cristo” Hoje é dia da vovó. E muitas lembranças podem nos remeter a esta pessoa tão especial em nossas vidas. Almoço de domingo, mesa cheia, macarrão e frango assado. Todos os primos reunidos, correndo e brincando enquanto as tias e tios, no sofá, conversam assuntos de adulto. Bolo de mandioca, biscoito de polvilho e um café bem docinho! Histórias longas que demoravam muitos dias para acabar, lãs e linhas, novelos e agulhas… Tudo isso me remete a boas lembranças amorosas de minhas avós. Geralmente é uma pessoa muito importante na vida das pessoas, muitos dizem que ser avó, ou avô, é ainda melhor que ser mãe ou pai! É um sentimento que se expande. Mas para além de toda a influência amorosa que nossos avós podem representar, queremos lembrar que eles são nossos ancestrais, são a ponta mais próxima de uma longa corrente que nos trouxe até quem somos. Carregam consigo uma história, parte importante de nós mesmos. Muitas destas histórias se perdem no tempo e assim perdemos nosso passado. É importante valorizar as memórias das pessoas que estavam aqui antes de nós, escutar suas histórias, tradições e lembranças, assim como as lembranças que elas escutaram de seus ancestrais. Existem conhecimentos riquíssimos que podem se perder, tradições centenárias e detalhes importantes de nosso passado que tem relação com nosso presente e, com certeza, se refletirá em nosso futuro neste bailar constante do tempo. Quando nossos filhos se encontram com nossos pais e avós toda uma cadeia temporal se transforma em um grande espiral que, se alimentado, pode se tornar eterno, em um ciclo sem fim de aprendizados, onde o novo aprende com o velho, o futuro com o passado.

  • Manteiga Esfoliante para Áreas Ressecadas

    MANTEIGA ESFOLIANTE PARA ÁREAS RESSECADAS COM UCUUBA E KARITÉ: Mix de manteigas e óleos vegetais que limpa, retirando impurezas e células mortas ao mesmo tempo que hidrata e nutre profundamente. Indicado principalmente para áreas ressecadas como joelhos, cotovelos e calcanhares e para as épocas mais frias do ano, quando a pele tende a ficar mais seca. Auxilia na renovação celular, deixando a pele mais fina e macia evitando rachaduras e ressecamentos. Principais ativos e suas funções: Cera de Carnaúba - Forma um filme protetor que retêm a umidade e protege a pele Manteiga de Ucuuba - Rica em ácidos graxos mirístico, palmitico, laurico e oleico, tem grande poder de hidratação com alta capacidade de penetração na pele. Tem ação cicatrizante, revitalizante e nutritiva. Óleo de Macadâmia - Rico em ácido palmitoleico que protege os lipídios da pele contra a oxidação, tem ação antienvelhecimento. Óleo de Pracaxi - Fonte de vitaminas e ácidos graxos, muito rico em ácido behênico. Cria uma película de proteção natural, ajudando a manter a umidade dentro dos poros. Regenera e amacia, além de renovar as células e melhorar a cicatrização.

  • Chá verde

    Camelia sinensis Região nativa: China, Japão e Índia Tipo: pequena árvore Altura 1,5 metros Uso: medicinal e cosmético O gênero Camelia recebeu este nome em homenagem ao botânico jesuíta do século XVII Camellius. Inclui algumas plantas ornamentais maravilhosas, a própria Camelia Sinensis é uma planta simples, com delicadas flores brancas com um toque de rosa, que não chama muito atenção. Mas é uma plantinha muito especial! HISTÓRIA O chá verde, produzido com as folhas da Camelia sinensis, tem sido utilizado na China há pelo menos 4.500 anos. Dizem que o imperador Shen Nung descobriu a infusão em 2737 a.C. Por volta do ano 800 os monges budistas apresentaram o chá para o Japão passando pela Coreia e, em 1657, levaram a erva para os Ingleses. Originalmente ele foi tratado como uma planta e árvore de chá selvagem, cultivada principalmente nas regiões montanhosas do sul da China. A colheita era feita manualmente. Para melhorar a produção, as árvores eram podadas regularmente. Os colhedores subiam a montanha carregando grandes cestos de vime como mochilas. Arrancavam o botão e duas folhas terminais na extremidade de cada broto, isso assegurava a qualidade do chá. Caso a preocupação fosse mais a quantidade do que a qualidade, arrancavam as três folhas terminais. Era um ato bastante delicado, os colhedores juntavam o polegar a outro dedo para arrancar com cuidado a ponta do broto e protegiam com a palma da mão. Por muito tempo este ritual desencorajou a tentativa de colheita mecânica das folhas. As cestas cheias eram enviadas às fábricas de processamento onde as folhas eram postas para murchar, enroladas, fermentadas e classificadas de acordo com o tipo de chá. Em meados do século XVII, a Companhia das Índias Orientais tomou o controle da rica província do nordeste da Índia, onde a Camelia era cultivada em abundância. Acabou se tornando o maior comerciante de chá chinês da época. Durante os séculos XVIII e XIX, o chá verde se popularizou por toda a Europa que já tinha descoberto os efeitos estimulantes da bebida. Mas apenas a nobreza e os ricos comerciantes tinham acesso à planta, pois os preços ficavam cada vez mais inacessíveis. A própria China não tinha interesse em exportar a planta. Ela era uma nação auto suficiente que não queria muito contato com o ocidente e não tinha interesse no dinheiro de papel. Precisava, porém, de metais preciosos como cobre, prata e ouro. E para conseguir o tão raro e cuidadoso chá dos chineses, os comerciantes tiveram que passar a negociar com metais, o que não os agradou. Várias foram as tentativas do ocidente em convencer os chineses a flexibilizar sua forma de negociação, mas de tempos em tempos uma delegação comercial voltava sem sucesso das negociações. Até que alguém teve a ideia “brilhante” de trocar chá por ópio… O ópio era transportado de forma ilegal da Inglaterra para a China e, muitas vezes, os comerciantes davam “amostras” e insistiam para os chineses experimentarem o produto o que provocava rapidamente dependência e assim os ingleses passaram a obter grandes lucros com os chineses vendendo seu chá cada vez a preços mais baixos para saciar seu vicio. Mas o governo chinês logo percebeu a artimanha e proibiu tanto a troca quanto qualquer tipo de negociação que envolvesse o ópio. Os comerciantes Ingleses ficaram irados e este episódio acabou com a Inglaterra declarando guerra à China em 1839. Neste período o chá já estava sendo consumido em outros lugares sendo exportado pela Inglaterra. Um grande consumidor eram os Estados Unidos. Até que, em 1773, três navios ingleses carregados de chá foram saqueados e as folhas da Camelia espalhadas por todo leito do rio Charles em Boston, Massachusetts. O que primeiramente parecia um ataque de índios nativos, se mostrou na verdade um ataque de homens brancos fantasiados que protestavam contra os planos dos britânicos de cobrarem impostos sobre os produtos exportados aos EUA, precisamente sobre o chá. E foi assim que teve início toda uma onda de protestos, onde damas e nobres recusaram xícaras de chás em reuniões políticas e sociais. A Camelia Sinensis novamente era o ponto de partida para um novo atrito comercial que acabaria gerando uma grande revolta e culminaria na separação entre os Estados Unidos e a Grã Bretanha em 1776. Em meados do século XIX começa um novo capítulo na história da Camelia Sinensis, com a corrida pelo chá. A Companhia das Índias Orientais havia entrado em colapso e isso acirrou a competição para quem tomaria seu lugar no comércio do chá. Os britânicos e americanos investiram em navios mais leves e rápidos. Em dias de vento forte seus navios “voavam” pelos mares, muitas vezes levando nos porões muito mais que chá verde, aproveitando para contrabandear escravos e outras ilegalidades. Os comandantes apostavam corridas de volta e suas histórias ganharam fama através da imprensa que descrevia as longas histórias heroicas que as embarcações passavam para trazer o chá. Assim o nome do navio que trazia o chá passou a influenciar em seus valores, quanto mais famosa a embarcação, mais valioso o chá que ele trazia. No entanto esta valorização duraria pouco, pois o mesmo chá caríssimo do navio tal era vendido por um terço do valor quando vinha nos porões dos vapores que continuavam sua rota independente da pressa e fama dos comandantes rivais. Posteriormente, com a construção do canal de Suez o problema do tempo foi resolvido para os vapores, que passaram a levar menos tempos que as ligeiras embarcações que não podiam contar com os ventos pelo canal e tinham que manter a rota pelo cabo da Boa Esperança. E assim, finalmente a Camelia Sinensis começou a se tornar acessível às classes mais populares. USO A Camelia Sinensis é rica em proantocianidinas e flavonóides, poderosos antioxidantes. Combate os radicais livres e o envelhecimento precoce. Possui ação diurética e auxilia no controle da pressão arterial. Devido a quantidade de cafeína, é um bom estimulante, no entanto deve ser usado com cautela e evitado por quem apresente sensibilidade. Por seu efeito energético costuma ser usado em dietas, dando energia para a prática de exercícios ao mesmo tempo em que acelera o metabolismo fazendo com que o organismo queime mais calorias. Também auxilia no processo digestivo e a regular o intestino. Externamente é usado em cremes anti idade, adstringentes e loções tônicas. Tem ação antilipêmica e melhora a microcirculação periférica. Também possui função cicatrizante e antibactericida. CURIOSIDADE Etimologicamente o nome chá só se relaciona com a infusão de Camelia Sinensis. No período das grandes navegações, quando os portugueses desembarcaram no Porto de Macau, a Camelia Sinensis recebeu o nome de ch’a em cantonês o que se transformou em chá. Já os ingleses, espanhóis e holandeses que negociavam no Porto de Xiamen, a Camelia Sinensis era conhecida por “t” em Mim Nan e por isso se tornou tea, té e thee. Atualmente são cinco chás provenientes da Camelia Sinensis: o chá verde, o branco, o vermelho, o preto e o banchá. A diferença entre eles estáprincipalmente no grau de fermentação das folhas. O chá verde não é fermentado e o preto é totalmente fermentado. Os demais chás variam na fermentação e também no ponto de colheita. REZA A LENDA Para os chineses a origem do chá se deu quando o imperador chinês Shen Nung, em 2737 a.C, esquentava água para beber quando algumas folhinhas de uma árvore voaram e caíram dentro da água, fazendo o primeiro chá. Os indianos atribuem este descobrimento ao Príncipe Bodhi-Dharma, filho do Rei Kosjuwo. Dizem que ele partiu em peregrinação para pregar o budismo. Após cinco anos acabou fraco e doente. Curou-se através da ingestão de uma infusão feita com folhas de Camelia Sinensis por sábios locais e pôde, então, continuar seu caminho. Para os Japoneses, o encontro do Príncipe com o chá verde vai além. Contam que ele certa noite sonhou com todas as mulheres que havia amado, e não eram poucas, já que era um galanteador. Ao despertar se sentiu envergonhado e fez uma promessa difícil de se cumprir: prometeu que não iria mais dormir para não voltar a ter sonhos pecaminosos. Quando, obviamente, bateu todo o cansaço, percebeu quanto seria árduo cumprir tal promessa. Resolveu então mastigar algumas folhas daquele arbusto especial e descobriu que ele tinha a propriedade de dar ânimo e energia, mantendo o sono longe, assim como as lembranças indesejadas! CARACTERÍSTICAS Ordem: Ericales Família: Theaceae Gênero: Camelia Espécie: C. sinensis Espécie arbustiva, de folhas alternas curtamente pecioladas, de flores com cálice e corola pentámeros espiralados, sendo as pétalas um pouco coalescentes na base e de cor branca; a flor contém numerosos estames agrupados em feixes e, quanto à parte feminina, a flor contém um gineceu tricarpelar com 3 lóculos e 3 óvulos, um em cada lóculo. O estigma é trilobado e o fruto é uma cápsula loculicida com 3 sementes, uma inserida em cada lóculo Produtos Magna Mater com Camelia sinensis REFERÊNCIAS https://cuidai.com.br/cha-verde-ou-cha-preto/ https://mapric.com.br/pdf/Boletim792_15082016-16h24.pdf https://www.ecycle.com.br/cha-verde/ https://chado.com.br/o-que-e-cha/ https://www.teashop.com.br/a-historia-do-cha https://florien.com.br/wp-content/uploads/2017/05/CAMELLIA-SINENSIS.pdf http://agronomia1961.blogspot.com/2011/11/origem-caracterizacao-botanica-e.html

  • Dia do Biscoito

    Hoje é o dia do biscoito! Comidinha popular, variada e muito gostosa! Etimologicamente a palavra biscoito deriva de “bis” e “coctus” que significa cozido duas vezes. Há muito tempo atrás, o homem, percebendo a dificuldade de triturar os grãos com os dentes, passou a moê-los entre duas pedras e a misturar água para facilitar o processo, com isso obtinham uma massa molhada que colocavam para secar na beira do fogo. Esta “receita” se difundiu entre os egípcios, que misturaram mel tornando doce. Estes primeiros biscoitos eram usados para presentear amigos e aliados. Os gregos aprenderam com os egípcios e mantinham este costume. Os biscoitos, geralmente, eram preparados por escravos considerados especiais que podiam ser comprados e até alugados para eventos especiais. Os romanos incrementaram as receitas e passaram a assar em fornos específicos. Mais tarde, os árabes criaram receitas utilizando especiarias e carregavam consigo grandes potes de barro cheios de biscoitos. Receitas foram se adaptando para variadas funções. Algumas massas produzidas eram recheadas com carne e levadas na bolsa por soldados na guerra. De lá para cá muito se inventou! Biscoitos doces ou salgados, simples ou recheados, pequenos ou grandes, assados ou fritos, com os mais diferentes ingredientes: foram acrescentados nas receitas, chocolate, baunilha, gergelim… e açúcar, às vezes, muito açúcar! Com a industrialização o biscoito se tornou um alimento barato e popular, mas às vezes, não muito saudável, usando muito açúcar, sódio e gorduras. No entanto, muitas receitas estão disponíveis na internet para se fazer em casa biscoitos deliciosos e saudáveis. E para torná-los ainda mais atraentes existem no mercado muitas forminhas de cortar em formatos decorativos e divertidos! E pode ser um momento agradável em família, fazer biscoitos juntos! Que tal experimentar? No nosso Instagram hoje vamos compartilhar uma receita de cookies de banana! E você sabe fazer algum biscoito delicioso? Mande para a gente sua receita! Leia mais em: https://www.caminhodovinho.tur.br/a-historia-do-biscoito/ https://www5.pucsp.br/maturidades/sabor_saber/biscoito_bolacha.html

  • Dia do Curupira

    Quem nunca ouviu falar do Curupira? Ser mitológico do folclore brasileiro conhecido em todo o Brasil, mas especialmente famoso na região norte. É um ser controverso e nem sempre é visto com bons olhos, principalmente por quem ameaça a floresta. Alguns dizem que ele apenas persegue os caçadores que caçam por diversão e que respeita quem caça para se alimentar. A história conta que ele se transforma em vários animais e faz os caçadores o seguir até que ficam perdidos na mata, outros dizem que ele usa um porrete de madeira para surrá-los, podendo até matá-los. Sua descrição varia de acordo com a região, alguns detalhes, no entanto, aparecem comumente, como os pés virados para trás, artimanha que ele usa para despistar possíveis inimigos que tentam achá-lo seguindo suas pegadas pela mata. Ele também emite um som característico, uma espécie de assobio que ecoa pela floresta e ninguém sabe a direção que vem. Seus cabelos são frequentemente descritos como vermelhos ou mesmo feitos de fogo, mas alguns lugares dizem que ele pode ser careca. Seu tamanho também é um mistério, para alguns é alto, forte e até desproporcional, para outros um anão ou possui o corpo de uma criança. Sua lenda é muito antiga e já era citada pelo padre José de Anchieta em 1560. Naquela época sua luta contra os inimigos da floresta já era reconhecida e era sabido que ele fazia caçadores e lenhadores se perderem na floresta e muitos nunca mais voltavam. Hoje com certeza o Curupira tem muito mais trabalho, pois além dos pequenos caçadores e lenhadores, tem que proteger a floresta do agronegócio, das madeireiras, dos garimpeiros e outras ameaças bem mais poderosas e difíceis de ludibriar apenas com assobios e pegadas enganosas... Com certeza a presença do Curupira nas florestas e em nosso imaginário nunca se tornou tão necessária quanto agora. Sua lenda pode ser usada para criar consciência ambiental nas crianças e sua imagem simbólica pode ser usada para nos lembrar que precisamos proteger nossas matas e animais!

  • Protetor Solar Natural

    1º Protetor Solar Natural CERTIFICADO DO BRASIL Hidratante Seguro para os corais Hipoalergênico Natural e Vegano Livre de parabenos e outras toxinas Natural certificado pelo IBD São Filtros Físicos. Ao contrário do filtro solar químico, a proteção física não penetra na pele; os raios solares são refletidos, funcionando como um verdadeiro bloqueador. Protetor Solar Facial Natural e Vegano para Pele Mista ou Seca Herbia FPS 30 O Protetor Solar Facial Natural e Vegano para Pele Mista ou Seca Herbia tem fator de proteção UVA UVB FPS 30. Protege a pele contra os danos causados pela exposição Solar, não causa cravos, hidrata a pele e não contém químicas tóxicas para o corpo e para a natureza. Enriquecido com calêndula e camomila, que acalmam e nutrem a pele e forma uma camada protetora anti ressecamento, deixando a pele hidratada o dia todo! Deixa a pele hidratada o dia todo. Modo de usar: AGITE ANTES DE USAR. Aplique uma camada abundante antes de se expor ao sol (uns 30 minutos antes) em sua pele seca. Aplique novamente a cada 2 horas em exposição ao sol e também caso entre no mar, piscina, transpirar ou se enxugar com a toalha. A reaplicação é super importante para que eu funcione direitinho. Também é importante você aplicar uma camada adequada. Composição: Aqua, *Aloe barbadensis leaf juice, Xanthan gum Glycerin, Glyceryl stearate, Cetearyl alcohol, Stearic acid, Sodium cocoyl glutamate, Cetyl alcohol, Caprylic/capric triglyceride, Helianthus annus (sunflower) seed oil, Calendula officinalis flower oil, Cetearyl olivate, Sorbitan olivate, Heptyl undecylenate, Butyrospermum parkii (shea) butter extract, Argania spinosa kernel oil, Spent grain wax, Tocopherol, Hydrogenated vegetable oil, Titanium dioxide, Silica, Zinc oxide, Lonicera caprifolium extract, Lonicera japônica (honeysuckle) flower extract, Chamomilla recutita flower extract, Porphyra umbilicalis extract, Sodium lactate, Sodium benzoate, Lavandula officinalis flower oil, Coco caprylate/caprate, Fucus vesiculosus extract, Cymbopogon flexuosus leaf oil, Rosmarinus officinalis leaf oil and Citric acid. *Ingrediente orgânico certificado Precaução: Para o uso em crianças menores de (6) seis meses, consulte o seu médico. É necessária a reaplicação do produto para manter a sua efetividade. Em caso de contato com os olhos, lavar com água em abundância. Havendo irritação, suspenda o uso e procure orientação médica. Este produto não oferece nenhuma proteção contra insolação. Evitar exposição prolongada das crianças ao sol. Não usar se a pele estiver irritada ou ferida. Manter fora do alcance de crianças. Conservar em local fresco. Não ingerir. Uso externo. ATENÇÃO: A eficácia do produto é assegurada desde que sejam observadas as orientações do rótulo e a correta correlação entre o fator de proteção Solar e o tipo de pele. Protetor Solar Corporal 30 FPS Certificado IBD 120g HERBIA O Protetor Solar Corporal Natural e Vegano Herbia tem fator de proteção UVA UVB FPS 30. Protege a pele contra os danos causados pela exposição Solar, não deixa a pele pesada e não contém químicas tóxicas. Modo de usar: AGITE ANTES DE USAR. Aplique uma camada abundante antes de se expor ao sol (uns 30 minutos antes) em sua pele seca. Aplique novamente a cada 2 horas em exposição ao sol e também caso entre no mar, piscina, transpirar ou se enxugar com a toalha. A reaplicação é super importante para que eu funcione direitinho. Também é importante você aplicar uma camada adequada. Composição: Aqua, *Aloe barbadensis leaf juice, Xanthan gum Glycerin, Glyceryl stearate, Cetearyl alcohol, Stearic acid, Sodium cocoyl glutamate, Cetyl alcohol, Caprylic/capric triglyceride, Helianthus annus (sunflower) seed oil, Callendula officinalis flower oil, Cetearyl olivate, Sorbitan olivate, Heptyl undecylenate, Butyrospermum parkii (shea) butter extract, Argania spinosa kernel oil, Spent grain wax, Tocopherol, Hydrogenated vegetable oil, Titanium dioxide, Silica, Zinc oxide, Lonicera caprifolium extract, Lonicera japônica (honeysuckle) flower extract, Chamomilla recutita flower extract, Porphyra umbilicalis extract, Sodium lactate, Sodium benzoate, Lavandula officinalis flower oil, Coco caprylate/caprate, Fucus vesiculosus extract, Cymbopogon flexuosus leaf oil, Rosmarinus officinalis leaf oil and Citric acid. *Ingrediente orgânico certificado Precaução: Para o uso em crianças menores de (6) seis meses, consulte o seu médico. É necessária a reaplicação do produto para manter a sua efetividade. Em caso de contato com os olhos, lavar com água em abundância. Havendo irritação, suspenda o uso e procure orientação médica. Este produto não oferece nenhuma proteção contra insolação. Evitar exposição prolongada das crianças ao sol. Não usar se a pele estiver irritada ou ferida. Manter fora do alcance de crianças. Conservar em local fresco. Não ingerir. Uso externo. ATENÇÃO: A eficácia do produto é assegurada desde que sejam observadas as orientações do rótulo e a correta correlação entre o fator de proteção Solar e o tipo de pele. FONTES . Literatura do Fornecedor . Protetores solares - Juliana FlorI; Marian Rosaly DavolosI; Marcos Antonio CorreaII https://www.scielo.br/j/qn/a/3XPvt4JWXMcFg3hrh76CBzv/?lang=pt

  • O que plantar no inverno

    Quando chega o inverno costumamos pensar que, devido a queda de temperaturas e a baixa umidade, não é um período propício para o plantio. Mas, graças ao fato de estarmos em uma zona equatorial, onde as temperaturas não baixam tanto, podemos sim plantar, principalmente se for dentro de ambientes controlados como em vasos e canteiros. Além da temperatura não baixar demais ainda temos um inverno ensolarado. O único cuidado que temos que estar atentos é para o caso de geadas que podem queimar nossas plantas. As raízes se adaptam muito bem a esta época, como por exemplo as cenouras, rabanetes, nabos e beterrabas. Alguns cultivos que não gostam de água em abundância também podem ser plantados no inverno, é o caso da rúcula, da alface, do tomate e do morango. Espécies oriundas da Europa gostam da época mais fria, como a alcachofra, os aspargos, a couve flor e brócolis. Assim como as hortaliças e legumes, também temos flores que podem ser plantadas no frio. É o caso do amor-perfeito, da gérbera, capuchinhas (que são comestíveis!) e gerânio. Mesmo se adaptando bem, alguns cuidados são necessários, como não regar as plantas no fim do dia, para evitar que a água na terra fique muito gelada. Todas as plantas precisam de luminosidade, por isso é importante que recebam luz direta do sol em algum momento do dia. Como a umidade diminui muito no inverno, a rega deve ser mais frequente e abundante, mas evite que a água caia nas folhas. Com o frio a circulação de seiva diminui, tornando o inverno a época ideal para podar árvores. Na internet é fácil encontrar tutoriais sobre a forma correta de podar as árvores. Esse processo é muito importante para a saúde da planta e também ajuda na frutificação. Também é um bom momento para transplantar mudas que precisam mudar de lugar. A adubação tanto para o plantio quanto de manutenção também é necessária. Mesmo as plantas que entram em estado de semi dormência neste período, como as samambaias, avencas e caquizeiros continuam consumindo nutrientes. Com esses cuidados podemos ter um inverno mais florido e gostoso! Agora… mãos à terra!!

  • Dia do Rock

    Hoje é o dia do Rock! Este dia foi escolhido em celebração ao festival Live Aid, onde vários artistas e bandas de rock mundialmente conhecidas se reuniram em um evento beneficente que tinha como principal objetivo o fim da fome na Etiópia. Phil Collins, um dos participantes, disse na ocasião que gostaria que aquele dia ficasse conhecido como o dia mundial do Rock e assim foi. Estilo musical controverso e polêmico teve seu início no final dos anos 40, nos Estados Unidos. Sua origem envolve outros estilos musicais como o country, o blues e até o gospel. Teve grande influencia dos movimentos e das músicas dos negros, desafiou barreiras raciais e sexistas e revolucionou e ditou a cultura, o comportamento, a linguagem e a moda ao redor do mundo, se tornando um estilo atual até os tempos de hoje. Alguns historiadores colocam como marco do início do rock o lançamento da música That’s All Right (Mama), gravado por Elvis Presley em 1954. Mas muito antes disso uma mulher negra já cantava uma mistura de blues e gospel que pode muito bem ser considerada como o início do rock. O nome dela era Sister Rosetta Tharpe e ela enfrentou preconceitos de gênero e o racismo de um país extremamente segregacionista. Mesmo assim se tornou muito popular e conhecida. Nos anos 50 saiu em turnê com uma banda formada exclusivamente por homens brancos, os The Jordanaires, banda que depois passou a acompanhar o cantor Elvis Presley. Sister Rosetta influenciou grandes nomes do rock e Chuky Berry declarava sua influência por ela e também lhe dava os créditos por ter sido ela a primeira pessoa a levá-lo a um palco. Chuky Berry também viria a se tornar um grande ícone deste estilo musical e muitos também dão a ele o título de pai do rock, deixando para Elvis Presley um título honroso de Rei do rock! Em 1972, John Lennon declarou durante uma apresentação que o nome Chuck Berry poderia ser considerado um sinônimo de rock and roll! De qualquer forma o rock teve um inicio complicado com ídolos negros e um estilo musical que causava estranhamento e criticas em um país que passava por um momento de grande racismo e violência e conservadorismo, mesmo assim conseguiu ganhar forças e se mostrou uma importante ferramenta para quebrar barreiras, transformando a música em uma forma de protestar contra as desigualdades e injustiças da sociedade. Na América Latina, o rock chegou em período com regimes ditatoriais em vários países e explodiu como um grande movimento cultural com as músicas em espanhol de Richie ‘La Bamba’ Valens. Richie na verdade era americano, mas de ascendência mexicana, representava bem as comunidades latinas que tanto sofriam preconceito e por isso acabou se tornando uma espécie de ídolo que falava pelas classes mais pobres. Sua trágica morte precoce aos 17 anos interrompeu uma provável vida de sucessos e causou comoção em todo o mundo. O dia do seu acidente ficou conhecido como “o dia em que o rock morreu''. O Brasil conheceu o rock nas canções de Elvis Presley, mas, posteriormente, produziu muito rock nacional. Em 1957, um músico carioca chamado Alberto Borges de Barros, o popular líder do Betinho e Seu Conjunto, trouxe dos EUA uma guitarra Fender Stratocaster e gravou a música ‘Enganando o Rock‘, considerada a primeira canção genuinamente de rock em português. Com a porteira aberta, muitos músicos brasileiros resolveram se aventurar pelo mundo do gênero musical. Em 1959 os irmão Tony e Celly Campello popularizaram o rock no país com o hit Estúpido Cupido. Outros grandes ícones se destacaram como Raul Seixas, Os Mutantes, Rita Lee entre muitos outros. Em 1985 o primeiro grande evento de rock teve início no Brasil com o Rock In Rio que, embora tenha contado com participação de grandes nomes internacionais, projetou o movimento e bandas nacionais. Por muito tempo o estilo musical sofreu preconceitos e seus adeptos eram vistos como más influências, baderneiros e até com ligação com o diabo. Com o passar do tempo foram-se quebrando os preconceitos sem nunca deixar de ser uma música de protesto e carregada de críticas. Com o desenvolvimento se desdobrou em vários subgrupos como o rock progressista, experimental e ganhou até títulos como o rock clássico! Leia mais em: https://www.cifraclub.com.br/blog/rock-brasil-historia/ https://istoe.com.br/serie-sobre-a-historia-do-rock-na-america-latina-faz-sucesso-e-cria-polemica/ https://www.letras.mus.br/blog/origem-do-rock/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Mundial_do_Rock

  • Loção Hidratante com Manteiga de Cupuaçu

    Você já conhece nossa LOÇÃO HIDRATANTE COM MANTEIGA DE CUPUAÇU? É um hidratante corporal intenso. Rico em manteigas e óleos vegetais, vitaminas e proteínas que proporcionam nutrição e hidratação profunda. Auxilia na saúde da derme criando uma barreira, especialmente indicado para o inverno, pois protege a pele de agentes externos como frio ou vento excessivos. VEGETAL Principais ativos: • Manteiga de cupuaçu - Promove suavidade e maciez. Aumenta a umidade natural e a elasticidade devido a seu alto poder de absorção de água evitando a desidratação. • Extrato de Cacau - Possui alto valor nutritivo, melhora a reabsorção de líquidos e a circulação sanguínea. • Óleo de Abacate - rico em , fitoesteróis (principalmente beta-sitosterol), vitamina A e um alto teor de vitamina E. Possui ação antioxidante e ajuda na prevenção de rugas e no envelhecimento precoce da pele. • Manteiga de Ucuuba - Rica emácidos graxos mirístico, palmitico, laurico e oleico, tem grande poder de hidratação com alta capacidade de penetração na pele. Tem ação cicatrizante, revitalizante e nutritiva.

  • Cuidados com a pele no inverno

    Durante o inverno, experimentamos a secura do ar e as baixas temperaturas. Diferente no verão, quando naturalmente sentimos mais necessidade de beber água em função do calor, nos dias mais frios, às vezes esquecemos deste cuidado, trazendo como consequência peles secas e ásperas. A pele é o maior órgão de nosso corpo (sabia!!??), tem como principal função regular nossa temperatura e age como uma barreira protetora do organismo contra agentes externos. Afinal, por um ponto de vista, da pele para fora, é o mundo e da pele para dentro, somos nós. E para manutenção de nossa saúde, sabemos do valor da boa alimentação e da adequada hidratação. Você pode acessar várias dicas de alimentação em nosso Boletim de Inverno (clique aqui). Algumas pessoas já apresentam uma tendência ao ressecamento de pele, que pode ser agravado pelos agentes externos que ocorrem no inverno. A falta de chuva desta época costuma aumentar os níveis de poluição no ar e, consequentemente, nossa pele tende a acumular mais resíduos, principalmente a pele do rosto e das mãos, que ficam mais expostas. Por isso, é essencial uma limpeza eficiente com sabonete adequado. O ideal é usar sabonetes hidratantes ou loções de limpeza, especialmente no rosto. Nos tempos de hoje, com o uso frequente de álcool nas mãos, é essencial uma rotina de hidratação intensa, tendo cuidado com os que utilizam silicone, pois esta barreira pode, eventualmente comprometer a sanitização das mãos. Para o corpo, pode-se usar um esfoliante uma vez por semana, para uma limpeza mais profunda. É possível encontrar produtos que aliam a esfoliação a hidratação, como manteigas ou óleos. Um cuidado que não pode faltar é a boa e velha hidratação com uma loção de qualidade preferencialmente com ativos naturais, evitando derivados de petróleo, corantes e aromatizantes artificiais, que podem causar alergias e irritações. Existem produtos adequados para cada parte do corpo, pois as necessidades costumam ser distintas. Para o rosto a indicação são cremes mais finos e suaves, que podem conter ou não proteção solar. Caso seu creme não possua filtro solar é necessário complementar o cuidado com protetores pois, apesar das temperaturas baixas, nosso inverno costuma ser marcado por céu claro e sol brilhante. No corpo precisamos de loções mais intensas, ricas em óleos e manteigas. Algumas pessoas possuem tendência a desenvolver áreas especialmente ressecadas que podem evoluir para rachaduras em locais específicos como calcanhar, cotovelos e joelhos. Nestes casos vale um creme ainda vigoroso. Uma boa dica é untar a área com um creme bem nutritivo, cobrindo com uma faixa ou meia durante a noite o que aumenta a absorção dos ativos pela pele. Sempre voltada para cuidar de sua saúde, a Magna Mater desenvolveu uma ampla linha de cosméticos, com produtos especialmente elaborados para você curtir o frio e sua pele também! Conheça alguns produtos e suas funções: Para a Limpeza: • SABONETE FACIAL DE ROSAS - Sabonete vegetal suave, limpa e higieniza sem ressecar, deixando a pele macia e hidratada. Indicado como primeiro passo do cuidado diário do rosto. Pode ser usado também no corpo. Não contém lauril sulfato de sódio. VEGETAL • LEITE DE LIMPEZA DE ROSAS - É um leite leve que remove impurezas, limpa profundamente com delicadeza, sem agredir a derme ou ressecar. Suavemente hidratante mantém a umidade natural deixando a pele macia. Elaborado com extratos vegetais e óleos essenciais, tem ação antioxidante e nutritiva. Pode ser usado na limpeza cotidiana do rosto ou como demaquilante. Indicamos seu uso como o segundo passo dos cuidados diários, complementando a limpeza do sabonete Pode ser usado como tonificante. VEGETAL • LOÇÃO DE BANHO CABEÇA AOS PÉS - Exclusiva fórmula de loção hidratante que higieniza. Pode ser usado como único produto, a partir do primeiro banho do bebê, sendo indicada para a higiene da pele e dos cabelos. Para um limpeza mais profunda: • MANTEIGA ESFOLIANTE PARA ÁREAS RESSECADAS COM UCUUBA E KARITE: Mix de manteigas e óleos vegetais que limpa, retirando impurezas e células mortas ao mesmo tempo que hidrata e nutre profundamente. Indicado principalmente para áreas ressecadas como joelhos, cotovelos e calcanhares. Auxilia na renovação celular, deixando a pele mais fina e macia evitando rachaduras e ressecamentos. Hidratação Facial: CREME NUTRITIVO DE ROSAS, possui hidratação e nutrição intensa, sendo indicado para peles secas e maduras, caso a pele de seu rosto tenha tendência a oleosidade, indicamos o SÉRUM NUTRITIVO DE ROSAS.. Hidratação Corporal: • Para as crianças, indicamos: LOÇÃO HIDRATANTE DE AVEIA E MANGA: Formulada com carinho a partir de extratos e manteigas vegetais, protege e hidrata a pele profundamente criando uma película que previne irritações e ressecamentos. Indicado para crianças e bebês que apresentam ressecamento ou brincam com terra e areia e se expõem a fatores externos explorando o mundo! Pode ser usado nos períodos de seca e frio. VEGETAL • LOÇÃO HIDRATANTE DE CUPUAÇU: Hidratante corporal intenso. Rico em manteigas e óleos vegetais, além de vitaminas e proteínas, proporciona nutrição e hidratação profunda. Indicado para peles ressecadas. Auxilia na proteção da derme em casos de frio excessivo. VEGETAL Para uma hidratação mais intensa e específica: • CREME HIDRATANTE PROTETOR PARA AS MÃOS COM TRIGO E MANGA: rico em óleos e manteigas vegetais que criam camada protetora sobre a pele mantendo a hidratação e evitando ressecamentos e fissuras. Tem absorção rápida não deixando resíduos indesejáveis na mão. NÃO VEGETAL • CREME PARA OS PÉS E ÁREAS RESSECADAS COM MANTEIGA DE UCUUBA: possui alto poder de hidratação, rico em vitaminas e cereais que nutrem e cuidam da derme de dentro para fora. Cria uma barreira protetora que retém a umidade e combate ressecamentos e fissuras. NÃO VEGETAL • ÓLEO PROTETOR CALÊNDULA E ALGODÃO: Fórmula composta de óleos vegetais para proteção e cuidado da pele. Pode ser usado em caso de erupções e nas irritações ou assaduras entre as trocas de fraldas, inclusive nas áreas íntimas, protege as peles delicadas do bebê quando exposto a frio intenso. VEGETAL.

  • Dia do Chocolate

    O chocolate é um subproduto feito a partir das castanhas da fruta cacau. Vestígios demonstram que o cacau é cultivado há mais de 5000 anos atrás, mas o chocolate só surgiu muito depois. O cacau era uma fruta abundante na América Central e do Sul e, especificamente na Mesoamérica, foi onde surgiram os primeiros tipos de chocolate. A primeira forma conhecida de se consumir o chocolate era por uma bebida fermentada do fruto do cacaueiro batizada de tchocolath (tchocol, de amargo, e ath, de água), criada pelos Olmecas (1.500 a.C. a 400 a.C.). No princípio a bebida era feita da polpa do cacau e não se sabe ao certo em que momento passaram a usar as sementes. Esta bebida foi muito popular e consumida pelos povos Astecas e Maias que a consideravam sagrada e era usada em rituais, celebrações e eventos sociais.O cacau era tão valioso para os Astecas que era usado como uma espécie de dinheiro, inclusive com diferentes valores atribuídos: quanto mais claro e menos amargo, mais ele valia, iniciando a diferenciação dos grãos e já demonstrando quais eram as espécies mais indicadas para a fabricação de chocolate. A bebida foi levada para a Europa por Fernando Cortez que ficou impressionado com esta bebida usada em rituais e que demonstrava aumentar a energia e o vigor quando consumidas. Mesmo entre os Astecas já havia uma classificação dos chocolates, as melhores bebidas eram feitas com uma quantidade grande de sementes e também com os melhores grãos, a população mais pobre consumia uma bebida feita com poucas sementes, geralmente descartadas pelo sua baixa qualidade e, consequentemente, baixo valor, e era misturada com amido de milho para engrossar. Os espanhóis logo aprenderam a diferenciar as sementes e as mais apreciadas para a bebida receberam o nome de cacau crioulo. A fama desta bebida revigorante e afrodisíaca se espalhou rapidamente pela Europa. E logo se tornou uma bebida aristocrática, todas as famílias nobres serviam aos seus convidados uma caneca do famoso chocolate. No entanto, eles consideravam a bebida um pouco amarga e acrescentaram outra especiaria da época, o açúcar. Para atender a demanda da Europa e de suas colônias, o cacau passou a ser plantado em larga escala na região da América Central. No entanto, o cacau crioulo era muito sensível e propenso a ataques de pragas e com isso seu cultivo foi, aos poucos, se espalhando para o sul até chegar à América do Sul. As espécies cultivadas ao sul eram consideradas de pior qualidade e o chocolate produzido com elas não atendia às exigências do público mais refinado. As primeiras fábricas de chocolate foram abertas na Espanha e na França no fim do século 16, época em que o chocolate era feito apenas com cacau e açúcar. E o Cacau usado vinha de diferentes lugares e com qualidades distintas, por isso o preço da semente era calculado de acordo com sua origem. Os cacaueiros da América do Sul ficaram conhecidos como ‘cacau forasteiro’, em contraponto ao cacau crioulo. Apesar de ser considerado de pior qualidade, ele era mais resistente e produzia mais. Com o ataque constante de pragas aos cacaueiros crioulos, logo se tornou inviável seu cultivo e foram feitos cruzamentos deles com o cacau forasteiro tendo início o cultivo de uma terceira espécie que ficou conhecida como trinitário, tendo qualidade inferior ao crioulo, mas mais resistente e versátil. O valor do chocolate, obviamente, variava de acordo com a espécie de cacau usada na produção. Assim o chocolate ainda se encontrava como um alimento de luxo consumido apenas pelas classes mais abastadas. Mas a revolução industrial mudou radicalmente a história do chocolate. Sua produção que, até então continuava de forma artesanal, chegou finalmente à modernização. E fábricas com equipamentos modernos começaram a acelerar o processo de produção. Com a grande demanda não só a qualidades das sementes foram sendo deixadas de lado como também os cuidados no manuseio e processamento, causando mais uma queda na qualidade dos chocolates produzidos. Em 1828, o químico Van Housten criou uma prensa que separava a manteiga de cacau do restante. Com isso o preço da massa de cacau baixou muito, tornando o chocolate um produto mais acessível. Com a manteiga e a massa foi possível criar as primeiras barras de chocolate, deixando a bebida agora em segundo plano. Ele também desenvolveu técnicas de alcalinizar o cacau, o que retirava o amargo das sementes de pior qualidade, disfarçando o sabor e tornando o chocolate ainda mais popular. Assim as qualidades das sementes foram sendo deixadas de lado e já não importava tanto a origem do cacau, pois os sabores eram equilibrados nas fábricas, tornando todos com o mesmo sabor. Na Segunda Grande Guerra o chocolate foi visto como uma opção de alimento nutritivo e fácil de carregar, mas havia um porém: sua instabilidade diante da variação de temperatura. Para corrigir este “problema” foi adicionado gordura vegetal à massa, e assim a quantidade de cacau ia só diminuindo e abrindo espaço para outros ingredientes. Em 1875, Daniel Peter, com a ajuda de Henri Nestlé acrescentou um novo ingrediente que ia se tornar um grande sucesso: o leite. Surgia assim a versão do chocolate ao leite, que escondia todas as imperfeições do cacau, fazendo que as sementes mais baratas pudessem ser usadas na produção. A partir daí, tudo virou festa e quase tudo era permitido. O chocolate passou a ter todo tipo de ingredientes e aromatizantes. Chegou ao ponto de que alguns produtos chamados de chocolate não tinham nem 10% de cacau em sua composição recheada de açúcar, gorduras e aromatizantes. Mais recentemente, o chocolate foi lembrado como uma opção nutritiva de alimento, prática e gostosa e a busca pelos tipos considerados mais saudáveis reacendeu a chama da qualidade dos chocolates. A procura, então, por chocolates que contivessem uma quantidade maior de cacau e menor de açúcar e gorduras aumentou, trazendo para o mercado uma grande variedade de chocolates meio amargos e amargos. Para um chocolate ser considerado meio amargo ele deve conter pelo menos 40% de cacau, e para ser considerado amargo pelo menos 70%. Com o sucesso no cultivo do cacau no Brasil (que passou por muitas intempéries, mas se consolidou), várias espécies foram desenvolvidas com diferentes notas de sabor, mais frutado, mais amadeirado ou mais acastanhado, por exemplo. Assim, após todo este passado de declínio na qualidade, o chocolate renasce como um alimento saudável, nutritivo e com experiências incríveis de sabor. Vale lembrar que todo o processo foi muito importante para a popularização do chocolate que hoje é mundialmente conhecido e consumido! Com tantas qualidades hoje o chocolate já virou até ‘vicio’! Quem não conhece aquela pessoa que se martiriza por ser um ‘chocólatra’? Para eles vai uma sugestão: ao invés de se culpar ou abrir mão dessa delícia, que tal eleger um chocolate especialmente refinado e gostoso (que geralmente são mais caros e por isso nem sempre é possível comprar ‘um balde’) e se permitir um experiência de puro prazer com uma pequena porção da iguaria? Afinal o problema geralmente se encontra no excesso. Procure um lugar e um momento só seu, e simplesmente se delicie com pequenas mordidas que dissolvem no céu da boca. Vale uma música, uma boa companhia ou um lindo horizonte para acompanhar. Alimento para o corpo e para a alma! Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia/conheca-a-historia-do-chocolate-e-como-ele-chegou-ao-brasil/ https://www.chocolata.com.br/a-historia-do-chocolate-que-ninguem-te-contou/ https://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/produtos-ingredientes/chocolate-amargo-entenda/ https://veja.abril.com.br/economia/conheca-a-historia-do-chocolate-e-como-ele-chegou-ao-brasil/

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