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201 itens encontrados para ""

  • Para os dias quentes e chuvosos

    Dobradinha para dias quentes e chuvosos 🌧😅 quem tem pele e/ou cabelos com tendência à oleosidade sabe como tudo se complica quando a temperatura sobe e a umidade também. A magnânima equipe de pesquisa da Magna Mater desenvolveu dois produtos em forma de spray para seu rosto e seus cabelos: a Água Matificante de Seda de Arroz e o Astringente Capilar Menta & Seda de Arroz. Produtos para carregar na bolsa e serem aplicados a qualquer hora, absorvem a oleosidade instantaneamente dando aquela renovada no meio do dia. Experimente já na loja física em BH ou peça pelo site para todo o Brasil!! 🌧😅 Como todos os produtos Magna Mater, livres de parabenos, óleo mineral e outros petrolatos, fragrâncias artificiais ou corantes. #cosmeticanatural #cosméticanatural #oleosessenciais #sedadearroz #ricesilkskincare #ricesilk #parabenfree #semparabenos

  • Magna Fili para Mamães

    Magna Fili para Mamães: carinho e cuidado na hora de preparar o corpo para cada transformação da gravidez. Fórmulas naturais, ricas em proteínas vegetais, sem parabenos, silicones, óleo mineral e nem fragrâncias artificiais. Conheça esta e outras de nossas linhas na loja física em BH e no site para todo o Brasil! Quer comprar em BH sem sair de casa? Chama no nosso WhatsApp!

  • Loção de banho cabeça aos pés

    Com suave formulação elaborada a partir de ativos vegetais, a Loção de Banho da Cabeça aos Pés limpa suavemente a pele e os cabelos do bebê, sendo adequada para uso já no primeiro banho. O aroma elaborado a partir dos óleos essenciais de Lavanda e Capim Limão envolvem o bebê em uma atmosfera de tranquilidade. Venha já conhecer este e outros produtos da linha Magna Fili de cosméticos naturais para bebês e crianças! Em Belo Horizonte em nossa loja física e no site para todo o Brasil!

  • O arroz

    Nas palavras de Shizuo Tsuji, chef, escritor e pesquisador japonês, “O arroz é um alimento de grande beleza. É lindo quando cresce, fileiras de precisão de hastes verdes cintilantes disparando para alcançar o sol quente do verão. É bonito quando colhido, feixes de ouro no outono, empilhados como em almofadas de patchworks. É belo quando, uma vez debulhado, entra nas caixas de celeiro como um dilúvio de minúsculas sementes peroladas”. 🍙🍚 A busca de um ativo que proporcionasse equilíbrio para peles oleosas nos levou à Seda de Arroz, micro-partículas de casca de arroz que compõe os produtos da nossa linha para peles oleosas junto com outros ingredientes preciosos, como os óleos essenciais de Yuzu e Hinoki. Venha conhecer a linha em nossa loja física em BH ou peça pelo site para todo o Brasil! 🍚🍙

  • Sextou!

    A noite caiu e rolou aquela preguiça? Banho quentinho, roupão, sofá, máscara no rosto e dicas de filme pra acompanhar! 1. Máscara purificante Tea Tree para peles com tendência acneica ou oleosa; 2. The Taste of Tea, de Katsuhito Ishii (Japão, 2004); 3. Máscara nutritiva Rosa Mosqueta para peles normais a secas; 4. O nome da Rosa, de Jean-Jacques Annaud (Itália/França/Alemanha, 1986)

  • Rosa Mosqueta

    Inverno seco mas com sol intenso no meio do dia: faça esse favor para sua pele e dê a nutrição e proteção que ela precisa a linha Rosa Mosqueta foi projetada para oferecer cuidado completo para todos os tipos de pele. O extrato de Rosa Mosqueta promove intensa nutrição e regeneração da pele, reforçando a síntese de colágeno e auxiliando no tratamento de manchas. Clientes em BH: venham experimentar na loja física!

  • A rosa arrasa

    Primers preparam a pele para receber maquiagem facilitando a aplicação das camadas. No entanto, a grande maioria desses produtos conseguem o efeito deslizante através de polímeros sintéticos como silicones e outros petrolatos. MAS a Magna Mater desenvolveu a fórmula do Creme Nutritivo de Rosa Mosqueta com um polímero vegetal derivado da Acácia, que confere textura e espalhabilidade excelentes sem prejuízos para sua pele nem para o meio ambiente 🌸 A Rosa Arrasa! 🌸

  • Linha de tratamento facial Tea Tree

    Você já conhece nossa linha de tratamento facial Tea Tree? Cuidado completo para a pele com tendência a acne. Fórmula natural, com ativos vegetais, livre de parabenos, petrolatos e fragrências artificiais. Com óleos essenciais naturais. Venha experimentar na nossa loja física em BH ou peça pelo site para todo o Brasil!

  • Mamona

    Ricinus communis ​ A Mamona, também conhecida como Rícino e em inglês castor beans, é uma planta da família das euforbiáceas nativa de regiões do norte da África, sul do Mediterrâneo e oeste da Índia. É um óleo de alta viscosidade que têm sido usado por suas propriedades medicinais em suas regiões nativas a séculos. O óleo de mamona se destaca por interferir pouco na ação dos ativos que se incorporam à ele nas fórmulas, sendo um ótimo carreados, mas além disso conta com notáveis propriedades terapêuticas próprias. É considerado um óleo quente que favorece a boa a circulação de fluidos no corpo. É excelente como óleo de massagem, auxiliando no tratamento de dores musculares resultantes de exercícios vigorosos. Existe ampla documentação sobre as propriedades analgésicas e anti-inflamatórias do ácido ricinoleico, que constitui quase 90% do óleo de mamona. Sua ação descongestionante do sistema linfático tem sido documentada. Os vasos linfáticos formam uma ampla rede em todo o corpo, e coletam resíduos de tecidos levando-os para o sangue para serem eliminados. Suas propriedades descongestionantes e antiinflamatórias favorecem o movimento linfático. No uso tópico todas essas mudanças internas já são notadas. Existe ainda documentação de propriedades relaxantes do óleo quando utilizados em massagem, ajudando a regular o sono e promovendo alívio de cólicas em bebês. ​ Fonte Journal of Ethnopharmacology. Volume 5, Edição 2, Março 1982, Pgs 117–137.

  • Ginseng

    Panax ginseng ​ região nativa China e Ásia ocidental tipo  Arbusto de pequeno porte altura até 3 m uso Medicinal, cosmético​ ​ Ginseng  se refere a uma ou mais espécies de plantas do gênero Panax usadas como erva medicinal como as espécies Panax ginseng, Panax japonicus. Diz-se que a palavra “ginseng” significa “a maravilha do mundo”. O nome “panax” deriva da palavra grega “panacea”, que significa “cura tudo”. O ginseng é geralmente utilizado como substância adaptogenea, o que significa que normaliza o funcionamento do corpo de acordo com as necessidades individuais (por exemplo, abaixa a pressão arterial alta, mas aumenta a pressão baixa). ​ HISTÓRIA ​ O ginseng é originário da Manchúria, da Tartária chinesa e de outras partes da Ásia ocidental, e é largamente cultivado na China, na Coreia, no Japão e na Rússia. A planta cresce agora também nas florestas ricas do este e do interior norte-americano. ​ Há mais de 7000 anos que se usam várias formas de ginseng na medicina alternativa. Várias espécies crescem pelo mundo inteiro, e embora algumas sejam preferidas para efeitos específicos, todas são consideradas como tendo propriedades semelhantes de rejuvenescimento eficaz do corpo e da mente. No Brasil a espécie Pfaffia paniculada é conhecida como Ginseng brasileiro, as semelhanças desta planta com o ginseng oriental se dá pelas qualidades curativas e pelo formato antropomorfos das raízes. Na Coreia, a procura anual da planta incluía muitos rituais. Os que a colhiam deviam ser ascetas e as raízes eram cuidadosamente desenterradas à mão. ​ Até ao século 19, os Jesuítas foram os únicos europeus a chegar até a China e, em 1713, o padre francês Jartoux escreveu sobre uma planta chamada pelos Tártaros de “orhota”. Supostamente esta planta possuía poderes maravilhosos. Tratava-se do Panax ginseng. Estas notícias chegaram ao conhecimento de outro missionário, Joseph Lafifau. Ocorreu-lhe que as áreas florestais descritas como o habitat do ginseng eram bastante semelhantes ao ambiente em que ele próprio trabalhava. Decidiu procurar ginseng canadense, o qual encontrou nas florestas perto de Montreal. A planta era conhecida pelos índios como “garentoquen”. Parecia ser o ginseng americano. Aparentemente muitas etnias indígenas já conheciam a planta há séculos, e esta fazia parte da sua medicina. Os índios Chippewa chamavam a planta de “shte-na-bi-o-dzhi-bih”, o que significa “raiz do homem”. A planta tinha propriedades revitalizantes e analgésicas. Como a raiz tinha uma forma humana, usavam a parte que se parecia com a zona do corpo com dores. ​ Os espécimes norte-americanos foram transmitidos para Paris por Sarassin, em 1704. Desde o início do século 18 houve dois períodos em que o ginseng americano foi transportado da China. Naquela altura apenas o imperador tinha o direito de colher as raízes na natureza. Agora o ginseng é uma erva protegida na China e na Rússia. O ginseng branco natural é frequentemente processado a vapor para a produção do “ginseng vermelho”, o qual tem uma potência medicinal diferente e mais forte. ​ USO ​ As raízes secas, das quais a periderme é retirada, são chamadas de “ginseng- branco”, enquanto que o “ginseng-vermelho” é obtido através da exposição das raízes ao vapor de água, com posterior secagem, sem a retirada da periderme. Esse procedimento altera a cor para o marrom-avermelhado. ​ O Ginseng é composto primariamente de ginsenosídios, é rico em saponinas e oligoelementos  com propriedades tonificantes; cicatrizantes; anti-inflamatórias; refrescantes; estimulante celular; restauradora de tecidos; hidratante e nutritiva. Na medicina chinesa, acredita-se que o Ginseng promove longa vida, força e sabedoria. Com sua habilidade de estimular a regeneração da pele, ele aumenta naturalmente a vitalidade e a produção de colágeno. O Ginseng é usado para reduzir os efeitos do stress, melhorar o desempenho geral, impulsionar os níveis de energia, ajudar a memória, e estimular o sistema imunológico. A medicina oriental avaliou o ginseng como ingrediente essencial em todas as suas melhores receitas, e considera a planta preventiva e curativa. Diz-se que remove a fadiga mental ou corporal, cura os problemas pulmonares, dissolve tumores e reduz os efeitos do envelhecimento. Também se usa contra os diabetes, para proteger de radiações ou quimioterapia, contra as constipações e queixas peitorais, para ajudar a dormir, e para estimular o apetite. ​ REZA A LENDA Segundo tradições antigas, o poderoso espírito da montanha enviou um menino prodígio, que se encontrava escondido disfarçado de uma raiz semelhante ao Homem, para salvar a humanidade do seu sofrimento. ​ Dizem que o mítico imperador Shen-nung foi a primeira pessoa a usar o ginseng. Este imperador foi abençoado com um abdômen transparente, através do qual podia julgar as propriedades curativas por si próprio. Uma dieta na qual o ginseng é um ingrediente central era considerada essencial para atingir uma idade avançada. Conta-se que chinês Li Chung Yun alimentou-se apenas de vegetais crus e de ginseng, e atingiu a respeitável idade de 256 anos (1677-1933). ​ ​ CARACTERÍSTICAS ​ classe Magnoliopsida (dicotiledônea) como o Cupuaçu ordem Apiales como o Coentro família Araliaceae como a Hera gênero Panax É uma erva perene, com uma raiz grande e carnuda de crescimento muito lento, com 5 a 7,5 cm de comprimento (ocasionalmente pode ter o dobro deste tamanho), e com 1,5 a 2,5 cm de espessura. As cores variam do amarelo pálido ao acastanhado. Tem uma doçura mucilaginosa, quase licorosa, com alguma amargura e um ligeiro calor aromático, e pouco ou nenhum aroma. O caule é simples e ereto, com cerca de 30 cm de comprimento, com três folhas, cada uma dividida em cinco folhinhas dentadas, e uma única umbela terminal com algumas florzinhas amarelas. O fruto é um cacho de pequenas bagas vermelhas. O ginseng floresce pela primeira vez no quarto ano, e as raízes demoram 4 a 6 anos a atingirem a maturidade. Quanto mais velha for a raiz maior será a concentração de ginsenósidos, os compostos químicos ativos, e por isso mais potente será o ginseng. As raízes de ginseng podem viver mais de cem anos. ​ REFERÊNCIAS ​ FETROW, Charles W e AVILA, Juan R. Manual de Medicina Alternativa – Rio de Janeiro- Ed Guanabara Koogan, 2000 TESKE, Magrid e TRENTINI, Anny M. M. – Compendio de Fitoterapia – 3ª edição – Curitiba – Ed Herbarium - 1995 https://azarius.pt/encyclopedia/10/Ginseng/ em 30/06/2017 http://nedmed.info/article/ginseng-uma-historia-longa-vida

  • Passiflora

    Nome científico Passiflora sp Origem Regiões Tropicais Tipo trepadeira Uso culinário, cosmético, terapêutico, medicinal ​ O maracujá é a fruta do maracujazeiro, originário das regiões tropicais e subtropicais do continente americano. Apresenta cerca de 530 espécies, sendo mais de 150 delas utilizadas para consumo humano. HISTÓRIA A primeira referência ao maracujá, no Brasil, foi em 1587 no Tratado Descritivo do Brasil como “erva que dá fruto”. Os guaranis têm utilizado essa planta desde sempre para elaborar cataplasmas com as que tratam queimaduras, feridas e inflamações. Porém, foi NIC. MONARDIS quem, em 1569, descreveu a primeira espécie do gênero Passiflora, a saber P. incarnata L., mas sob o nome de Granadilla. Essa planta, considerada extraordinária pela conformação de suas rubras flores, foi mandada de presente ao Papa Paulo V (1605-1621), que mandou cultivá-la com grande carinho em Roma e divulgar que ela representava uma revelação divina. ​ Usada pela primeira vez por suas virtudes sedativas pelos astecas, é chamada de Passiflora incarnata, que significa “flor que personifica a paixão” pelos jesuítas no século XVI, sendo “passio” o equivalente a paixão e “flos oris” o equivalente a flor. Eles viram na constituição da planta a ilustração da paixão de Cristo. Relatado na Europa pelos conquistadores espanhóis, essas frutas foram consumidas pela primeira vez por suas qualidades refrescantes. No século XIX que o maracujá tornou-se parte da farmacopeia européia, quando os médicos americanos, por sua vez, reconhecem as virtudes sedativas da planta, mencionadas pelos astecas. É em 1937 que a maracujá entra na farmacopeia francesa. A flor do maracujá foi inicialmente introduzida no campo da medicina durante os primeiros anos da década de 1840 pelo Dr. L. Phares do Mississipi. Esta videira foi listada no Formulário Nacional 1916-1936, mas caiu em desuso nos Estados Unidos, apesar de ter sido reconhecido pela sua função de acalmar e suas propriedades sedativas, mesmo naquela época. O Brasil é, hoje em dia, um grande produtor e exportador da fruta, destacando-se o Estado do Pará, com mais de um terço da produção nacional. Em seguida, vem a região Nordeste, onde os Estados da Bahia, de Sergipe e do Ceará, juntos, alcançam também quase um terço da produção total, e, depois, a região Sudeste, com um quarto da produção, onde o Estado de São Paulo é o líder. USO O suco do maracujá oferece ao organismo que o ingere, entre outras coisas, boa quantidade de vitaminas hidrossolúveis, especialmente A e C, sais minerais e fibras. Mas o principal prestígio do maracujá talvez uma das plantas de uso medicinal mais conhecidas no Brasil – advém de suas propriedades calmantes e sedativas. De fato, de seus frutos, folhas e sementes é possível extraírem-se boas quantidades de passiflorina, um sedativo natural. A fruta é processada para fabricação de suco integral que possui alto valor nutritivo e excelentes características organolépticas. A polpa pode ser, ainda, utilizada na preparação de sorvetes, vinhos, licores ou doces. Ele tem tem propriedades depurativas, sedativas e anti-inflamatórias. Suas sementes atuam como vermífugos. Por essas características, está incluído na monografia da Farmacopéia Brasileira. ​ A casca de maracujá, que representa 40% a 50% do peso da fruta, é considerada resíduo industrial, assim como as sementes. Estudos buscam o aproveitamento de suas características e propriedades funcionais, que podem ser utilizadas para o desenvolvimento de novos produtos. O albedo da casca (parte branca) é rico em niacina (vitamina B3), ferro, cálcio, fósforo e fibras, como a pectina. Esta fibra reduz a absorção de glicídios e lipídios, influenciando no metabolismo destes nutrientes. Portadores de patologias associadas às alterações no metabolismo glicêmico e lipidêmico têm utilizado este recurso de forma indiscriminada. Porém, substâncias designadas glicosídeos cianogênicos, presentes na casca do fruto são tóxicas ao organismo e prejudiciais à saúde. Ademais, o uso exacerbado de agrotóxicos na produção do maracujá é preocupante e a ingestão destes compostos também pode acarretar complicações à saúde. Daí a conveniência em se buscar frutos orgânicos e sempre obedecer a dosagem indicada. Das sementes pode ser extraído óleo de aproveitamento industrial. As sementes, no maracujá representam cerca de 6% a 12% do peso total do fruto e podem ser boas fontes de carboidratos, proteínas e minerais. O percentual de óleo na semente de maracujá alcança cerca de 25,7% do peso do farelo seco. Tem um bom potencial para aproveitamento tanto na alimentação humana e animal, como em uso para indústria de cosméticos. O óleo de semente de maracujá, após o processo de filtragem e refinamento, apresenta cor amarelada e odor bem característico. Ele possui em sua composição um elevado teor de ácidos graxos insaturados (87%), sendo predominante nesse grupo o ácido linoleico (também conhecido como ômega 6, que representa 68% dos ácidos graxos insaturados), seguido por ácido oleico (conhecido como ômega 9, 18%), ácido palmítico (12%) e os ácidos esteárico, mirístico e linolênico (menos de 1% de cada). Além de ácidos graxos insaturados, apresenta ácidos graxos saturados, minerais e vitaminas A e C. O óleo pode ser aplicado na pele e atua como hidratante, emoliente, refrescante e também contribui para a cicatrização, provocando um efeito calmante. Para uso capilar, quando aplicado nos fios, pode ser utilizado com o intuito de combater a caspa e contribuir para o tratamento de cabelos oleosos. Acredita-se popularmente que o chá de suas folhas, além de atuar como calmante, é também um antitérmico eficaz e que ajuda no combate às inflamações cutâneas. A flor do maracujá conhecido por passiflora é um produto muito utilizado para tratamento de ansiedade e insônia. Ela serve para ajudar no tratamentos de infecções por fungos, inchaços, hiperatividade, insônia, dificuldade de concentração, depressão, relaxa as tensões musculares e diminui a pressão arterial, suas substâncias controlam o hormônio da serotonina. Ela é contraindicada para pessoas com hipotensão arterial. REZA A LENDA Mburukujá em língua guarani, Passionária ou Mburucuyá em língua castelhana. Mburukujá era uma formosa donzela espanhola que havia chegado às terras dos Guaranis acompanhando seu pai, um capitão do exército da coroa. Mburukujá não era seu nome cristão, mas o carinhoso apelido que lhe havia dado um indio guarani a quem ela amava em segredo e com quem se encontrava escondido, pois seu pai jamais teria aprovado essa relação. Na verdade, seu pai já havia decidido que ela se casasse com um capitão que ele acreditava ser digno de obter a mão de sua única filha. Quando lhe revelaram os planos de matrimônio a jovem suplicou que não a condenassem a consumir-se junto a um homem que ela não amava, mas seus apelos só conseguiram aumentar a cólera de seu pai. A donzela chorou desconsolada, tratando de comover o inflexível coração do pai, mas o velho capitão não só confirmou sua decisão; além disso, informou que ela deveria ficar confinada em casa até a celebração das bodas. Mburukujá teve que se contentar em ver seu amado da janela do seu quarto, pois não estava autorizada a sair para os jardins à noite e dificilmente conseguia burlar a vigilância paterna. No entanto, enviou uma criada de sua confiança para informá-lo sobre seu triste futuro. O jovem guarani não se resignou a perder sua amada e todas as noites se aproximava da casa tentando vê-la. Vigiava o lugar durante horas e só quando percebia que os primeiros raios de sol podiam delatar sua presença retirava-se com seu coração triste, embora não sem antes tocar una melancólica melodia em sua flauta. Mburukujá não podia vê-lo, mas esses sons chegavam aos seus ouvidos e a enchiam de alegria, pois confirmavam que o amor entre ambos continuava tão vivo como sempre. Mas, uma certa manhã já não foi embalada pelos agudos sons da flauta. Esperou em vão noite após noite a volta de seu amado. Imaginou que o jovem guarani poderia estar ferido na selva, ou talvez tivesse sido vítima de alguma fera, mas não se resignava a crer que ele tivesse esquecido seu amor por ela. A doce menina consumiu-se em tristeza. Sua pele macia e brilhante tornou-se cinza e opaca e seus olhos já não refulgiam com formosos brilhos violáceos. Seus lábios vermelhos que antes costumavam sorrir se fecharam em um triste esgar para que ninguém pudesse saber de sua pena de amor. Entretanto permaneceu sentada diante de sua janela, sonhando em ver seu amante aparecer algum dia. Depois de vários dias, viu entre as moitas próximas a figura de uma velha índia. Era a mãe do seu namorado que, aproximando-se da janela lhe contou que o jovem havia sido assassinado pelo capitão que havia descoberto o oculto romance de sua filha. Mburukujá pareceu recobrar suas forças, e fugindo pela janela seguiu a anciã até o lugar onde repousava o corpo do seu amado. Enlouquecida de dor abriu uma cova com suas próprias mãos, e depois de depositar nela o corpo de seu amado confessou à anciã que daria fim a sua própria vida, pois havia perdido a única coisa que a prendia a este mundo. Tomou uma das flechas de seu amado e depois de pedir à mulher que uma vez que tudo estivesse consumado cobrisse suas tumbas e os deixasse descansar eternamente juntos, cravou-a no meio do peito. Mburukujá caiu junto ao corpo daquele que em vida havia amado. ​ A anciã observou surpreendida como as penas aderidas à flecha começavam a se transformar em uma estranha flor que brotava do coração de Mburukujá, mas cumpriu sua promessa e cobriu a tumba dos jovens amantes. Não passou muito tempo antes que os índios que percorriam essa região começassem a falar de uma estranha planta que nunca tinham visto antes e cujas flores se fecham à noite e se abrem com os primeiros raios do sol, como se o novo dia lhe dera vida. Esta flor foi o primeiro pé de maracujá. CURIOSIDADE Quando os missionários europeus chegaram à América, se encantaram com a exuberância da flor e associaram de imediato alguns dos seus elementos ao calvário de Cristo. Por esse motivo a flor de maracujá também significa "Coração Ferido". A simbologia da flor de maracujá foi relacionada da seguinte forma: os três estigmas correspondiam aos três cravos que prenderam Cristo na cruz; as cinco anteras representavam as cinco chagas; as gavinhas eram os açoites usados para o martirizar; por fim, no formato da flor era visível a imagem da coroa de espinhos levada por Cristo para o ato de crucificação. Os tons de roxo que colorem a flor simbolizam o sangue derramado por Jesus Cristo. Aliás, a cor roxa é usada nos rituais cristãos durante a Semana Santa. A história conta que no século XVII o Papa Paulo V ficou maravilhado quando recebeu flores de maracujá de presente e que ordenou que fossem cultivadas em Roma. As flores que tinham vindo da América do Sul, foram um sinal para o Papa que o Evangelho era também para ser espalhado no "Novo Mundo". No simbolismo religioso, o formato redondo do fruto maracujá corresponde ao mundo de pecado que Cristo deu a sua vida para o salvar. Em outras línguas, o maracujá é conhecido como o “fruto da paixão”: passion fruit (em Inglês), fruit de la passion (em Francês), fruta de la pasión (em Espanhol). ​ CARACTERÍSTICAS Reino: Plantae Divisão: Magnoliopsida como a Mamona Ordem: Malpighiales como a Mandioca Familia: Passifloraceae Genero: Passiflora Especie: P.incarnata e outras ​ Trepadeiras herbáceas ou lenhosas, podendo apresentar-se como ervas ou arbustos de hastes cilíndricas ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas. Seus representantes apresentam as características da família e diferem dos outros gêneros pela presença de cinco estames, cinco pétalas e cinco sépalas, pelo ginandróforo ereto com estames de extremidades livres e com três estigmas. Em algumas espécies, as folhas são arredondadas e em outras são profundamente partidas, com bordos serrados. Flores: grandes, vistosas, de coloração que pode variar de branco-esverdeada, alaranjada, vermelho ou arroxeada, de acordo com a espécie. Floresce de dezembro a abril. Fruto: Geralmente arredondado com casca espessa de coloração verde, amarelada, alaranjada ou com manchas verde-claras, de acordo com a espécie. Sementes: achatadas, pretas, envolvidas por um arilo de textura gelatinosa de coloração amarelada e translúcida. Frutifica durante o ano todo, menos intensamente de maio a agosto. REFERÊNCIAS https://www.portalsaofrancisco.com.br/bem-estar/passiflora https://www.significados.com.br/flor-de-maracuja/ https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/lendas/51642/a-lenda-da-flor-do-mburucuya https://www.ecycle.com.br/3922-oleo-de-semente-de-maracuja.html https://jb.utad.pt/ordem/Malpighiales http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/1776/1014 http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v18n2/1516-0572-rbpm-18-2-0563.pdf

  • Melaleuca

    Melaleuca alternifolia ​ Tea Tree, também conhecida como Melaleuca, é a dita Árvore-do-chá Australiana. Pertencente à família das Myrtaceae, tem o tronco com uma casca esbranquiçada, como uma folha de papel. e sua inflorescência apresenta pequenas campânulas brancas de sofisticada beleza. Seu uso na medicina é amplamente reconhecido e documentado. O uso externo do óleo de Tea Tree remonta a antiguidade da Australasia, presente em uma infinidade de preparos ancestrais da medicina aborígene. No século 18, durante as explorações da marinha britânica da região, Captain Cook foi apresentado à erva. Diz-se que as tripulações da frota consumiam esporadicamente uma infusão das folhas da planta para prevenir escorbuto e infecções. De suas folhas, pontiagudas como às do Cipreste se extrai o óleo, rico em terpenos como o cineol e o terpineno, sendo um poderoso antisséptico, cicatrizante, anti-infeccioso e fungicida. Em 1923, estudos conduzidos pelo químico Australiano Arthur Penfold revelaram que a ação antiseptica da Melaleuca era cerca de 12 vezes mais forte do que a do Ácido Fênico amplamente utilizado até então. Como resultado desses estudos, o uso do óleo essencial de Tea Tree se disseminou na Austrália ainda na década de 1920, e era item obrigatório em todas as maletas de primeiros-socorros dos soldados australianos. Para o tratamento da acne, o óleo de Tea Tree apresenta respostas tão consistentes quanto tratamentos conduzidos com ácido salicílico e outros químicos amplamente prescritos. Um artigo recente publicado no International Journal of Antimicrobial Agents revisou uma série de estudos sobre a eficácia do Tea Tree publicados entre 2005 e 2014. A análise comprovou que produtos com o Tea Tree como ativo redusiram lesões de acne em diversos estágios entre 23 a 62%.. ​ Fonte Hammer, K.A. Treatment of acne with tea tree oil (melaleuca) products: a review of efficacy, tolerability and potential modes of action. International Journal of Antimicrobial Agents. February 2015, Volume 45, 2ª edição, Pgs 106–110. Produtos Magna Mater com Violeta

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