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  • Ceras

    As ceras são formadas por uma mistura de vários compostos orgânicos, principalmente ésteres de ácidos graxos superiores. Nos vegetais a função das ceras é recobrir as folhas para evitar a perda de umidade. Um exemplo bem conhecido de cera vegetal é a cera de carnaúba, extraída da palma (Copernicia prunifera). Nos animais elas podem ter várias funções como proteger os pelos ou penas da água, como é o caso da lanolina presente na lã dos carneiros. A cera de abelha já tem uma função estrutural na colmeia na formação do favo, com uma relação de 1 kg de cera para cada 7 kg de mel! Nos cosméticos as ceras são utilizadas como auxiliares na viscosidade e como emolientes. Além disso cada cera tem funções especificas de acordo com sua origem. A cera de abelha tem alto poder hidratante é rica em vitamina A e possui propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias. É muito utilizada em pomadas, produtos infantis e para peles delicadas. A cera de carnaúba forma um filme sobre a pele e impede a perda de umidade mantendo a hidratação. Além disso é uma cera consistente que tem um ponto de fusão mais alto e, por isso, muito usada para dar consistência em produtos cosméticos.

  • Lavanda

    Lavandula officinalis ​ A Lavanda é nativa das zonas montanhosas do Mediterrâneo, onde cresce em habitats ensolarados e pedregosos. Hoje, ele floresce em todo o sul da Europa, Austrália e Estados Unidos. Possui ramos lenhosos com brotos verticais, de haste, verdes e frondosos. O óleo em pequenas flores violáceas dá a erva seu aroma perfumado. As flores são dispostas em espirais de 6 a 10 flores, formando espigas acima da folhagem. Uma série de estudos têm relatado que o óleo essencial de lavanda pode ser benéfico em uma variedade de condições, incluindo insônia, alopecia (perda de cabelo), ansiedade, estresse e dor pós-operatória. Também têm sido conduzidos estudos para investigar propriedades antibacterianas e antivirais. O óleo de lavanda é freqüentemente usado em várias formas de medicina integrativa, como massagem, acupuntura e e outras práticas. Evidências científicas sugerem que a aromaterapia com lavanda pode retardar a atividade do sistema nervoso, melhorar a qualidade do sono, promover o relaxamento e elevar o humor em pessoas que sofrem de distúrbios do sono. Estudos também sugerem que a massagem com óleos essenciais, especialmente lavanda, pode resultar em qualidade do sono melhorada, humor mais estável, melhor concentração e redução da ansiedade. Em um estudo, as pessoas que receberam massagem com lavanda relataram diminuição da ansiedade e maior positivo do que aqueles que receberam apenas massagem sem óleo essencial. A infusão das flores de lavanda foi aprovada na Alemanha como um tratamento para insônia, inquietação e irritações nervosas do estômago. Em aromaterapia usa-se Lavanda para tratar dores de cabeça, distúrbios nervosos e exaustão e auxílio no controle de dores em processos pós operatórios. Além disso, vários usos tópicos para tratamentos de doenças da pele tem sido amplamente documentados, tais como infecções fúngicas (como candidíase), feridas, eczema e acne e em banhos de imersão para dores articulares e musculares. ​ Fonte Lavender In: Complementary and Alternative Medicine Guide. University of Maryland Medical Center. Acesso em 20/01/2017.

  • Gerânio

    Pelargonium graveolens ​ O Gerânio é um arbusto perene com flores cor-de-rosa pequenas nativo a África do Sul. Das muitas variedades da planta, Pelargonium graveolens é a variedade fragrante da qual se obtém o óleo essencial. Amplamente utilizado na aromaterapia, seu óleo contém uma série de compostos benéficos. ​ Muitas vezes comparado a óleos essenciais de Rosas, o óleo de Gerânio é realmente alternativa acessível ao óleos de Rosas, no entanto a semelhança é real: ambos óleos compartilham diversos traços terapêuticos. A qualidade e performance aromática do Gerânio vai depender sobretudo de onde ele é cultivado e de como é feita a extração. ​ Suas propriedades anti-sépticas, antibacterianas e antifúngicas fazem do gerânio frequente adjuvante no tratamento de acne e outras afecções cutâneas, acelerando a cicatrização de feridas, minimizando a aparência de cicatrizes e manchas escuras, melhorando a circulação sanguínea logo abaixo da superfície da pele e ajudando a promover uma distribuição homogênea de melanina. ​ Em aromaterapia o gerânio é frequentemente utilizado para acompanhar processos de tratamento de ansiedade, depressão, insônia, menopausa e fadiga, promovendo bem-estar emocional, melhorando o humor e a disposição física. ​ Fonte Cathy Wong, ND. The Benefits of Geranium Essential Oil. In: Very well. Último acesso em Janeiro de 2017. Pelargonium graveolens. In: Kew Herbarium Catalogue. Kew Royal Botanic Gardens, UK. Acesso em Janeiro de 2017. http://specimens.kew.org/herbarium/K000417315

  • Buriti

    Nome popular: carandá-guaçu; coqueiro-buriti; palmeira-do-brejo; miriti Nome científico: Mauritia flexuosa L Família botânica: Palmae Origem: Brasil – Regiões brejosas de várias formações vegetais. Tipo: Palmeira Uso: comercial, artesanato, culinário, terapêutico, cosmético ​ A mais alta das palmeiras nativas do Brasil, o buriti vive isoladamente ou em comunidades, que exigem abundante suprimento de água no solo. Conhecido também como carandá-guaçu, pissandó e outros nomes, o buriti pertence à família das palmáceas. ​ ​ HISTÓRIA ​ A importância do buriti transcende a sua utilidade econômica, tornando-se uma das plantas mais estimadas pelas populações de muitas regiões do país. ​ Ocorre numa extensa área que cobre praticamente todo o Brasil central e o sul da planície amazônica. O estipe ou caule pode alcançar cinquenta metros de altura, com cinquenta centímetros de diâmetro na base. Existem buritis machos e fêmeas. Os primeiros produzem cachos que apenas resultam em flores; já no caso das fêmeas, as flores se transformam em frutos. Ainda assim, é preciso aguardar aproximadamente um ano para que os frutos estejam maduros e aptos para a colheita, o que acontece entre os meses de dezembro e fevereiro. ​ Ocorre exclusivamente em áreas alagadas ou brejosas, como em beira de rios, igapós, lagos e igarapés, onde é geralmente encontrado em grandes concentrações na forma de populações homogêneas, formando os chamados “buritizais”. Geralmente parte do tronco fica imerso na água por longos períodos, sem que isso lhe cause danos. É até possível encontrá-lo em solo seco, contudo, em alguma época este local foi muito úmido ou encharcado. Para cultiva-lo em terreno seco deve receber muita água na sua fase juvenil. ​ O buriti é uma espécie abundante no Cerrado e um indicativo infalível da existência de água na região. Como o Cerrado é rico em água, lá estão os buritis, emoldurando as veredas, riachos e cachoeiras, inseridos nos brejos e nascentes. A relação com a água não é à toa, ao caírem nos riachos, os frutos de seus generosos cachos são transportados pela água, ajudando a dispersar a espécie em toda a região. Os frutos também servem de alimento para cutias, capivaras, antas e araras, que colaboram para disseminar as sementes. Expressa bem como na natureza, tudo funciona na base da cooperação mútua. ​ Na língua indígena Buriti significa “a árvore que emite líquidos” ou “a árvore da vida”. Considerada sagrada pelos índios por dela se fazer tudo o que é necessário para a sobrevivência, a casa, os objetos e a alimentação. ​ A árvore é uma das palmeiras mais ornamentais e elegantes de nossa flora, contudo, totalmente ignorada por nossos paisagistas. O único que ousou usa-la pela primeira fez foi o famoso paisagista Roberto Burle Marx nos jardins do Palácio Itamarati em Brasília. Os buritis também embelezam a paisagem do Cerrado e são fonte de contemplação, inspiração para a literatura, a poesia, a música e as artes visuais. Na relva densa e rica das veredas, circundadas em geral por campos limpos, destaca-se majestosamente o buriti: palmeira de estipe elegante e ereto, encimado por folhas enormes e brilhantes. Suas folhagens, abertas em forma de estrela, formam uma copa arredondada, uniforme e linda, vista de baixo sob o céu azul e limpo. ​ Vistas ao longe, essas matas onde se destacam os buritis, são indício seguro de que por ali existe um curso d’água, descanso e alimento para o sertanejo e para o caboclo: terrenos de várzea e brejos, de solo fofo e úmido, recobertos por extensos buritizais escondem, por entre seus meandros, as águas correntes. Por onde passam, são as águas que carregam e espalham as sementes da palmeira buriti. ​ Do buriti – “verde que afina e esveste, belimbeleza”, como diz o Riobaldo de Guimarães Rosa – já foi dito, e muitas vezes reafirmado, desde que aqui chegaram os primeiros europeus com seus viajantes e naturalistas, que se trata da mais bela palmeira existente. Mais do que isso, nas regiões onde ocorre, o buriti é a planta mais importante entre todas as outras, de onde o homem local, herdeiro da sabedoria dos indígenas nativos, aprendeu a retirar parte essencial de seu sustento. ​ ​ ​ USO ​ Sua madeira é empregada para construções rurais e em beira de rios. A polpa do fruto fornece óleo comestível e é consumida pelas populações locais, geralmente na forma de doces. A árvore é muito ornamental, podendo ser usada com sucesso na arborização de ruas e parques. Esta palmeira é uma das mais importantes e talvez aquela que desde o tempo pré-histórico os índios vêm tirando maior proveito, sendo que ainda hoje as tribos dispersas na Amazônia saúdam alegremente a aparição dos frutos maduros, realizando nessa época, sempre ansiosamente esperada, as suas melhores festas e celebrando simultaneamente os casamentos ajustados. As fibras originadas das folhas jovens, ainda fechadas, são bastante resistentes e utilizadas principalmente para a confecção de redes e cordas (Sampaio et al., 2008), sendo que as fibras menos resistentes são empregadas para a confecção de várias peças artesanais, como bolsas, sacolas, cestos, chapéus, sandálias, esteiras, vassouras, jogos americanos, porta-talheres, entre outros. A polpa dos frutos é utilizada para fazer doces e sorvetes, além de ajudar na recuperação da pele queimada ou machucada. As sementes são utilizadas para fazer colares e outras ecojóias. As folhas trançadas cobrem as casas e até do caule se extrai um líquido que substitui o açúcar. ​ O buriti é a maior fonte natural conhecida de carotenóides (pró-Vitamina A), já muito conhecidos por suas propriedades protetoras para a pele. Estudos adicionais demonstram que o óleo também é muito útil para o cuidado dos cabelos, especialmente os danificados. O uso do óleo em condicionadores pode ajudar a recuperar a força e maleabilidade dos fios. Entre os sucessos já lançados, destacam-se os produtos solares, pré e pós-solares e maquilagens. Japão, França e Estados Unidos parecem especialmente atraídos pela sua cor vermelha intensa. ​ O óleo de buriti pode ser extraído de duas maneiras: a partir da semente ou por meio da polpa do fruto, via prensagem a frio.É rico em ácido oleico (presente em maior proporção), ácido palmítico, ácido linoleico e ácido linolênico. É considerado uma fonte natural de betacaroteno (vitamina A) e de tocoferóis (vitamina E), que são poderosos antioxidantes. Possui alta estabilidade oxidativa, pois é rico em betacaroteno, que possui grande capacidade de renovação celular e que também funciona como um excelente esfoliante natural. A vitamina A combate radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce. Essas substâncias se ligam ao colágeno da pele, resultando na melhora da elasticidade e na redução do envelhecimento. Ele aumenta a elasticidade e diminui o ressecamento da pele exposta à radiação solar. Pode ser aplicado diretamente em queimaduras, por promover alívio imediato na região e por auxiliar na cicatrização. Quando aplicado na pele do rosto ou do corpo, além de ajudar contra o envelhecimento e proteger dos raios solares como um protetor solar natural, o óleo de buriti deixa a pele com uma aparência luminosa, macia e de vitalidade. Por ser cicatrizante e antioxidante, pode ser aplicado em peles com acnes, ajudando na cicatrização de espinhas. É facilmente absorvido sem deixá-la com aspecto oleoso. Nos cabelos, esse maravilhoso óleo é usado como fortalecedor capilar, além de prolongar a duração da cor em cabelos tingidos devido à sua forte coloração. Emoliente, o óleo auxilia na hidratação dos fios, restaura cabelos danificados, elimina pontas duplas, controla o frizz e promove o brilho. O óleo extraído da fruta tem valor medicinal para os povos tradicionais do Cerrado que o utilizam como vermífugo, cicatrizante e energético natural, também é utilizado para amaciar e envernizar couro. A incisão da inflorescência, antes de desabrocharem as flores, fornece um líquido adocicado que, se fermentado, se transforma no “vinho de buriti”, podendo este ser preparado também do mesocarpo do fruto, de onde se fabrica o famoso doce de buriti. A medula do tronco fornece uma fécula semelhante ao sagu. Fruta riquíssima em vitamina A. Além de bastante calórica, possui altas concentrações de fibras, que auxiliam na digestão, além de cálcio e ferro.A polpa de buriti apresenta predominância dos minerais K, Ca, Na, Mg, Fe, Mn, Zn, Cu, Se, Cr, I e pode ser considerada um alimento funcional. Na região dos Lençóis Maranhenses, artesãos tem fabricado alguns modelos de sacolas retornáveis, conhecidas como sacola maré e sacolão batido, consideradas alternativas interessantes e não descartáveis, que podem ser empregadas para redução do consumo de sacolas descartáveis nos supermercados. Tais produtos são bonitos, resistentes, biodegradáveis e ecologicamente corretos. REZA A LENDA “A história nos conta que, antigamente, nossa região era habitada por inúmeras tribos indígenas. Estas eram atraídas pela abundante fauna e flora do lugar, além de muitos rios e riachos. Dentre todas as tribos, a mais respeitada era a do Cacique Airuanã, sua aldeia pertencia à nação Tapuia e se localizava nas margens férteis do caudaloso Riacho Muriti, como na época era chamado. Ali, nossos primeiros habitantes encontraram um local adequado para viver. O cotidiano dos nativos era repleto de alegria, nadavam, pescavam, caçavam, plantavam e se reuniam no terreiro para disputas e comemorações. Todas as noites de lua, diante de uma grande fogueira, juntavam-se para contar estórias. Destas as que mais despertavam o interesse eram narrativas que explicavam o surgimento das coisas, queriam saber e entender de que maneira tudo aquilo que os cercavam passou a existir. Numa dessas encantadas noites, a filha mais moça do cacique, a linda Araci, indagando ao velho Airuanã, quis saber como havia nascido a primeira das inúmeras palmeiras que tanta fartura lhes oferecia. O pai atencioso, sentado no tronco de um Angico Branco, foi logo explicando:          – Tupã, o nosso criador, tinha nas mãos uma linda semente e olhando para o nosso lugar disse: “Vou dar de presente para aquela nação esta semente”, e nos abençoou com a palmeira muriti. Mas um certo espírito do mau, de nome Mauarí , passou ali por perto e com inveja perguntou ao criador:          – Onde vai plantar  esta semente? Como vai se chamar? Tupã observando a grande inveja e ganância pela semente, não lhe deu atenção e nada respondeu, e só deu o nome dela quando Mauarí se retirou. Ao entregar a semente aos índios, Tupã disse:          – Desta semente nascerá uma imponente árvore que terá o nome Muriti. Será de porte alto e crescerá de 35 a 40 metros de altura. Vai ser a Rainha das florestas desta terra e dela derivará seu nome. No desabrochar de suas palhas, cor verde esmeralda, as do olho terá que formar primeiro uma bela coroa. Esta será vista por todos observadores, depois de aberta e já com forma de uma grandiosa mão protegerá todos desse lugar, e em gratidão pela dádiva recebida deverão respeitar e preservar sua existência. Nossos ancestrais cuidaram logo de plantar a semente, e dela nasceu nossa primeira palmeira de buriti. Desta, várias outras surgiram dando origem ao nosso buritizal, seus cachos com mais de dois metros de comprimento, seus frutos arredondados de escama vermelho rubi, dá uma polpa amarela cor de ouro, utilizada para fabricação de pamonhas, sucos, azeite e doces. A palha serve de coberta para as ocas, o volumoso riacho de forte correnteza tudo irriga, abastecendo com pura água as raízes das palmeiras. Mauarí irritado com a felicidade indígena e com raiva de Tupã por não ter nele confiado, rogou uma maldição naquele verde paraíso, dizendo:             – Quando a ganância e a inveja falarem mais alto, os homens tornarem-se ambiciosos pelo poder e não mais se respeitarem, essa harmonia e fartura terá fim. As águas secarão, o fogo queimará, o solo empobrecerá e estas palmeiras não mais produzirão. Tupã, ao tomar conhecimento do mau agouro profetizou:          – O presente que entreguei não pode ser maculado. Acredito que sempre haverá homens de boa vontade e de bom coração que tudo farão para impedir essa maldição. As nobres palmeiras resistirão o máximo possível e de pé ficarão, enquanto existir esperança na defesa de sua vida.” Texto: Professor Gildazio e Poeta Neném Calixto ​ CURIOSIDADE Várias cidades do Brasil têm nome em homenagem ao Buriti: Buritizal (SP), Buriti (MA), Buritis (MG), Buriti Alegre (GO), Buriti Bravo (MA), Buritama (SP), Buriti dos Lopes (PI), Buritirama (BA), Buritizeiro (MG). CARACTERÍSTICAS Nome cientifico: Mauritia flexuosa Reino: Plantae Classe: Liliopsida como o Lirio Ordem: Arecales como o cocô Familia: Arecaceae como o Dendê Genero: Mauritia Especie: M. flexuosa O buriti é uma palmeira com 25 a 50 metros de altura, porte elegante, estipe reto e simples. Possui folhas grandes, dispostas em leque, em formato de estrela. Cresce preferencialmente em terrenos pantonosos. As flores reunidas em inflorescência do tipo cacho, de até 3 metros de comprimento, possuem coloração amarelada, surgindo de dezembro a abril. Frutos tipo drupa, globoloso e alongado, com a superfície revestida por escamas castanho-avermelhadas e brilhantes. Polpa alaranjada, envolvendo uma semente globosa e dura, oval e a amêndoa é comestível. Palmeira robusta e elegante de 20-30 m de altura, com tronco (estipe) solitário e ereto, sem ramificação, liso e com anéis uniformemente espaçados, de 30-60 cm de diâmetro. No ápice do estipe encontra-se uma coroa de 20 folhas de até 4 m de comprimento. É uma planta dióica ou polígamo dióica, ou seja, existem indivíduos com flores masculinas e indivíduos com flores femininas e hermafroditas. O fruto é uma drupa globoso-alongada de 4-7 cm de comprimento, constituída de epicarpo (casca mais externa) formado de escamas rombóides de cor castanho-avermelhada; mesocarpo (parte comestível) representado por uma massa espessa de cor alaranjada; endocarpo esponjoso que envolve a semente muito dura. Uma única planta pode conter até 7 cachos de frutos, com uma média anual de produção de 5000 frutos. PRODUTOS MAGNA MATER COM BURITI REFERÊNCIAS https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/buriti https://www.portalburitiense.com.br/2012/07/20/lenda-da-palmeira-buriti-%E2%80%93-o-simbolo-de-nossa-terra/ http://www.concursossedhab.com.br/puvg/arquivos/466439_arquivo0.pdf https://www.ecycle.com.br/2898-buriti https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1103403/1/capburiti.pdf https://naturdata.com/especies-portugal/taxon/0@1-plantae:magnoliophyta:liliopsida:arecales/

  • Tempos de cuidar

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  • Tempos de cuidar

    Tempos de cuidar! 🍃 De si, do outro, do Planeta! Como promover um cuidado consciente? Com dedicação e reverência à saúde, à beleza genuína e à sustentabilidade! Neste espírito a Magna Mater apresenta um programa de descontos incríveis A cada semana uma surpresa! Confira todas as sextas-feiras! Produtos diversos com descontos variados para você cuidar de você e de quem você gosta! *Descontos válidos enquanto durarem os estoques

  • DIY Manteigas e Óleos

    Os óleos e manteigas são substâncias gordurosas compostas principalmente por lipídeos, ácidos graxos saturados, insaturados e essenciais. Os lipídios são compostos orgânicos e estão distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas das células animais ou vegetais e nas células de gordura. Os ácidos graxos essenciais mais encontrados são os ácidos linoléico, araquidônico e linolênico. Os óleos são líquidos viscosos enquanto as manteigas são mais densas e geralmente são pastosas em temperatura ambiente. Podem ter origens variadas: vegetal, animal ou mineral. Os óleos e manteigas vegetais são extraídos de flores, frutos e, principalmente, das sementes. Os óleos de origem animal são retirados da gordura de animais como baleia e porcos ou de subprodutos como o leite, e os de origem mineral vem do petróleo. Os óleo e manteigas de origem animal são mais utilizados na alimentação e com o crescimento do veganismo são cada vez são menos utilizados para fins cosméticos. Os produtos minerais como a vaselina, por exemplo, apesar de bastante populares, não são ecológicos, possuem certa toxicidade e podem causar alergias. Para o uso em cosméticos o mais indicado é o uso de óleos e manteigas de origem vegetal. Os vegetais possuem propriedades terapêuticas especificas e seus óleos carregam estas propriedades sendo utilizados para diversas finalidades. Promovem emoliência evitando o ressecamento da pele e criam uma camada protetora que previne lesões, protege contra a radiação e evita a perda hídrica da derme. A maioria dos óleos e manteigas vegetais podem ser utilizados diretamente na pele para massagem e hidratação, possuem baixo ou nenhum grau de toxicidade e baixa possibilidade de causar alergias.

  • Álcool Gel com Bétula e Calêndula

    Fechando nossa linha higienizante, apresentamos o nosso álcool em concentração de 70% na forma de gel. Largamente utilizado para sanitizar as mãos e superfícies em geral nesses tempos de epidemia. Nosso álcool em gel 70% conta com alguns ingredientes extras para potencializar sua ação sem resssecar a pele. Sua formulação contém: 🌼 glicerina para evitar o ressecamento excessivo da pele. 🌼 óleo essencial de Melaleuca, que possui propriedades antissépticas, parasiticidas, germicidas, antibacterianas e anti-inflamatórias além de, estimula o sistema imunológico e ser eficaz contra uma gama de infecções. 🌼 Bétula, que tem ação antiseptica e atua protegendo o tecido.

  • Creme Antisséptico para Mãos

    Creme rico em óleos e manteigas vegetais que criam uma camada protetora sobre a pele mantendo a hidratação e evitando ressecamentos e fissuras. Possui ação de restauração quando a mão fica exposta a agentes que possam ressecar. Com rápida absorção, não deixa resíduos indesejáveis na mão. Possui função complementar antisséptica, agindo como auxiliar na higienização das mãos. Contém em sua fórmula alantoína, manteiga de manga, óleo de pracaxi, lipoproteínas de cereais (amêndoas, trigo e aveia), colágeno vegetal derivado da acácia, óleo de melaleuca, sálvia e lavanda. NÃO SUBSTITUI A LAVAGEM COM ÁGUA E SABÃO OU O USO DE ÁLCOOL 70°C. NÃO VEGETAL.

  • Sabonete Antisséptico

    Como a higiene é um pressuposto básico desses tempos, investimos em uma linha antisséptica, bactericida, que diminui a proliferação de micro-organismos na superfície da pele. O sabonete antisséptico higieniza profundamente sem ressecar. É composto de: 🌼 Óleo de Melaleuca, que possui propriedades antissépticas, parasiticidas, germicidas, antibacterianas e anti-inflamatórias. Estimula o sistema imunológico e é eficaz contra uma gama de infecções. 🌼 Sálvia, com ação dermopurificante, estimulante celular, antisséptica, adstringente, emoliente. 🌼 Óleo de Pracaxi, fonte de vitaminas e ácidos graxos, muito rico em ácido behênico. Cria uma película de proteção natural, ajudando a manter a umidade dentro dos poros. Regenera e amacia, além de renovar as células e melhorar a cicatrização. 🌼 Óleo essencial de limão, com propriedades antibacterianas e antivirais. 🌼 Própolis, antibiótico natural possui ação anti-inflamatória, cicatrizante, protetora e regeneradora de tecidos, calmante de irritações da pele.

  • Cacau

    Theobroma cacao “Houve tempo de dedos corroídos, Duro clamor nos dias mais sofridos, Cobra no inverno, bala no verão, De cacau era a flor no coração.” Cyro de Mattos Origem: América Central e do Sul Altura: até 8 metros Tipo: árvore Uso: culinário, cosmético. O cacaueiro é uma árvore cujo as amêndoas do fruto dão origem a uma série de matérias primas, entre elas o cacau sólido (matéria não-gordurosa que é moída em um finíssimo pó), a manteiga de cacau (componente gorduroso extraído das amêndoas) além de outros extratos obtidos através de processos variados. O chocolate, que é a primeira imagem que nos alcança quando pensamos nesta planta, é uma combinação do cacau sólido, da manteiga e associações como leite e açúcar em proporções variadas, além de outros ingredientes, cada vez mais diversos e criativos. HISTÓRIA O cacau foi citado pela primeira vez em literatura botânica no início do século XVII como Cacao fructus por Charles de L’ecluse . Em 1737 foi introduzido o binômio Theobroma cacao L. A palavra Theobroma significa alimento dos deuses e é inspirada na crença mesoamericana da origem divina do cacaueiro. O termo cacau deriva da palavra cacahualt (idioma nahuatl) falada pela civilização maia. Nos tempos dos astecas a semente já era consumida depois de ser torrada e moída. Com ela se faziam pratos com legumes e também uma bebida amarga usada em rituais para brindar a Quetzalcóatl, o deus-serpente emplumado. À bebida davam o nome de xocatl. Acredita-se que as amêndoas também tinham uso comercial e eram usadas como moeda. O contato inicial dos europeus com o cacau foi em 1502, quando um dos navios da quarta expedição de Colombo às Américas encontrou, na costa norte da atual Honduras, uma canoa nativa contendo amêndoas de cacau para comércio. No começo os espanhóis não sabiam como usar as sementes e produziam um prato gorduroso e amargo. Até que alguém teve a ideia de misturar com o açúcar das Índias e teve um resultado incrível! No final do século XVI, a bebida de cacau adoçada já era um sucesso para quem pudesse pagar por ela! As primeiras casas de chocolate europeias serviam uma bebida espessa, quente e doce. Até que Casparus van Houten, um holandês, descobriu um novo método de processar as sementes misturadas ao leite. Van Houten descobriu um método de reduzir a gordura para produzir uma massa de cacau que podia então ser pulverizado. Em 1838 a patente de Van Houtem expirou e novos fabricantes entraram em cena, tornando o chocolate mais popular. No Brasil a referência mais antiga sobre o cultivo de cacau na Bahia data de 1655, quando o vice-rei D. Vasco de Mascarenhas confessou-se, em carta enviada ao capitão-mor do Grão Pará, seu apreço pelo chocolate e julgou útil ao Brasil a intensificação do seu plantio, principalmente na Bahia, pelo clima semelhante ao amazônico. Em 1746, Antonio Dias Ribeiro, da Bahia, recebeu algumas sementes e introduziu o cultivo na Bahia. O primeiro plantio foi feito na fazenda Cubículo, às margens do rio Pardo, no atual Município de Canavieiras. Em 1752 foram feitos plantios no Município de Ilhéus. A partir da década de 1770 a coroa portuguesa passou a incentivar o plantio de novas lavouras de exportação para diminuir a dependência do comércio do açúcar. Teve início o plantio de lavouras alternativas como café, cacau e algodão. O plantio tradicional do cacau no sul da Bahia seguiu o sistema de “mata cabrucada”. O sistema cabruca é caracterizado pelo plantio do cacau sob a sombra das árvores da Mata Atlântica e é utilizado na região cacaueira do sul da Bahia por mais de duzentos anos. Ele é responsável pela conservação da biodiversidade, dos solos e das águas e da produção florestal e de sementes, óleos, resinas, flores e outros produtos não madeireiros. Nas primeiras décadas do século XX o cacau era o mais importante produto de exportação da Bahia e vários fazendeiros de origem humilde, proprietários de vastas plantações de cacau e de importantes casas comerciais, tornaram-se os novos ricos da sociedade baiana. Em 1990 a produção sul baiana sofreu com a “vassoura de bruxa” que, aliada aos preços declinantes do produto no mercado internacional, gerou uma forte crise no setor. Após a crise econômica, o cacau tipo 1 Bahia deixou de ser negociado em bolsas de valores. Hoje o Brasil é o quinto maior produtor de cacau do mundo e o Pará é o maior produtor nacional. USO Os índios Kuna, da costa do Panamá, utilizavam o cacau para se protegerem contra a elevação da pressão arterial. Possui efeito estimulante devido a presença de teobromina e cafeína. É rico em carboidratos e proteínas, além de alto valor energético. Externamente auxilia na regulação da permeabilidade capilar melhorando a circulação sanguínea. Sendo indicado para tratamento de celulite, olheiras e problemas circulatórios em geral. Tanto o cacau sólido quanto a manteiga e até mesmo o chocolate (em concentrações a partir de 70% de cacau sólido) são riquíssimas fontes de antioxidantes. Compostos bioativos importantes encontrados nas matérias primas extraídas do cacau incluem flavonóides, procianidinas e epicatequina. Embora estas moléculas não sejam exclusivas do cacau, o extrato de cacau contém um nível particularmente elevado destes compostos em comparação com outros produtos vegetais. Estudos demonstram que o consumo de cacau (em concentrações a partir de 70%) está ligado a um melhor fluxo sanguíneo e melhora da sensibilidade à insulina dentre outros inúmeros benefícios. No que tange os cuidados com a pele e os cabelos, a alta concentração de antioxidantes da manteiga de cacau, incluindo ácido oleico, ácido palmítico e ácido esteárico trazem inúmeros benefícios, sendo altamente nutritivo, fornecendo uma camada de proteção contra estressores e radicais livres, o que combate o envelhecimento precoce da pele e das cutículas capilares por agressões ambientai. No couro cabeludo melhora a circulação e oxigenação dos folículos pilosos proporcionando força e resistência aos fios. REZA A LENDA…. Havia um grande deus onipotente chamado Sibu, que tinha poderes para criar homens e animais a partir de sementes. Sibu transferiu seus poderes para outro deus, Sura, lhe entregando suas preciosas sementes. Sura precisou sair e enterrou as sementes para guardá-las. Mas Jabaru, uma outra divindade, viu tudo e desenterrou as sementes e as comeu. Quando Sura voltou, Jabaru cortou sua garganta e enterrou seu corpo no local onde desenterrou as sementes. Jaburu ficou satisfeito com seus atos e voltou para sua casa onde ele descansou com sua esposa. Depois de um tempo, Jaburu voltou ao túmulo onde havia enterrado Sura e descobriu que no lugar onde estava o corpo haviam crescido duas estranhas árvores.Uma era um cacaueiro e a outra um pé de cabaça. Ao lado das árvores, quieto, estava o deus onipotente Sibu. Ele então ordenou que Jaburu preparasse uma bebida a partir das sementes do cacaueiro. Jaburu apanhou uma fruta repleta de amêndoas e uma cabaça e levou tudo à sua esposa que preparou a bebida e serviu na cabaça. O maldoso Jabaru levou a bebida até Sibu que ordenou que ele bebesse primeiro e assim Jabaru fez. Era uma bebida muito gostosa e então ele foi rápido bebe-la. Mas o prazer da bebida se transformou em agonia. O cacau nascido do corpo de Sura fez a barriga de Jabaru inchar, inchar, até estourar, deixando cair pelo chão todas as sementes que ele havia roubado e comido. Sibu devolveu a vida a seu amigo Sura e lhe entregou novamente as sementes, assegurando que todos os humanos e animais possam nascer e crescer, para desfrutar toda a generosidade da Terra. Obs: Apesar de ser uma lenda, percebemos a relação da lenda com as questões ambientais. O próprio desejo de consumir cacau e chocolate é como se fosse um mito que se perpetua ao longo do tempo. A lenda projeta a cacauicultura como uma alternativa dos deuses para produzir um excelente alimento sem agredir a natureza, através da mata cabrucada. CURIOSIDADE O chocolate branco, na verdade, não é chocolate… Ele possui manteiga de cacau em sua composição, mas basicamente é feito de gordura, leite e açúcar, que aliás é seu principal componente. Por não conter a parte sólida do cacau ele não é considerado chocolate. DICA Para ouvir com as crianças enquanto fazemos essas deliciosas receitinhas com elas! https://leiturinha.com.br/blog/receitas-de-doces-com-chocolate/ https://www.letras.mus.br/bia-bedran/512258/ CARACTERÍSTICAS Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Malvales Família: Malva O cacaueiro é uma planta que pode atingir de 5 a 8 m de altura e de 4 a 6 m de diâmetro de copa, quando proveniente de semente,, mas pode alcançar até 20 m em condição de extrativismo, devido à competição por luz com outras espécies da floresta. Raiz - O sistema radicular possui uma raiz pivotante (principal e vertical), que tem comprimento e forma variando de acordo com a estrutura, textura e consistência do solo. Caule - ereto, vigoroso e é de onde saem ramos e flores. Nos primeiros anos, o cacaueiro apresenta a casca do caule lisa; mais tarde, em decorrência do permanente desenvolvimento das almofadas florais, torna-se áspera e rugosa. Folhas - oblongas (forma oval), acuminadas (terminadas em ponta) e glabras (desprovidas de pelos), com nervura central proeminente. Quando novas, apresentam uma variação de tonalidades do violeta ao verde. Com o amadurecimento, atingem o verde-escuro e, a partir desse ponto, perdem a pigmentação, secam e caem. Flores - O cacaueiro é uma planta cauliflora, ou seja, as flores surgem em almofadas florais no tronco ou nos ramos lenhosos, em uma gema desenvolvida no lugar da axila de uma antiga folha. Fruto - alongado e sulcado, sustentado por um pedúnculo lenhoso, e apresenta uma casca (conhecida como pericarpo carnoso) composta de três partes: Epicarpo - é a parte externa fina e com pigmentação que varia do verde ao roxo e do amarelo ao laranja, à medida que amadurece e dependendo da variedade; Mesocarpo - é a parte mediana, espessa; Endocarpo - é a fina camada interna que protege as amêndoas. REFERÊNCIAS https://www.planetacacau.com.br/posts/mitos-e-lendas-do-cacau/ em 23/03/2021 https://forumdocacau.com.br/a-historia-do-cacau/ em 22/03/2021 https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/cacau em 22/03/2021 https://www.mapric.com.br/pdf/Boletim781_07082014-11h31.pdf em 23/03/2021 https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/215-CACAU.pdf em 23/03/2021 http://cheirinhodepao.com.br/blog/10-curiosidades-sobre-o-cacau/ em 23/03/2021 https://pt.wikipedia.org/wiki/Cacau em 23/03/2021 http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2016/cancioneiro_do_cacau.pdf em 25/03/2021 Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs, and Cosmetics. 2ª ed. Nova York: John Wiley and Sons, 1980.

  • O que são florais

    “Hoje inicia-se um novo dia, um dia que nunca existiu.” Edward Bach . Que as flores exalam perfume e beleza, todos sabemos e usufruímos. Despertam em nós sentimentos profundos e sutis de onde a nossa essência se expressa. E existe também uma ponte entre o impulso dessa essência que constrói a nossa saúde (mesmo que por caminhos às vezes dolorosos e sofridos) e a fonte amorosa da vida que se doa incessantemente a nosso favor . Onde o sofrimento parecia um mal e a dor algo a ser extirpado, descobrimos que, na verdade, são um caminho de fortalecimento. . Reconhecendo os sintomas como o caminho legítimo de cura, o importante médico homeopata e imunologista inglês Edward Bach (1886 – 1936), dotado de um importante espírito científico e movido por um profundo sentimento de amor ao próximo, desenvolveu a Terapia Floral. Percebeu, muito sensivelmente, como as essências florais refletiam as experiências emocionais e relacionou então 38 essências que distribuiu em 7 grupos: 🌼 Medo 🌼 Insegurança 🌼 Falta de interesse no presente 🌼 Solidão 🌼 Hipersensibilidade a influências e ideias 🌼 Desalento e Desespero 🌼 Preocupação excessiva com os outros . No sistema Floral, destaca-se sempre o aspecto reconhecido como "negativo" e seu correspondente "positivo", que representam exatamente esse caminho em que o sintoma se relaciona com o portal onde se encontra a cura. . Contamos hoje com sistemas florais desenvolvidos em diversos países e biomas do mundo: desde o Alaska até a Austrália, desde a Mata Atlântida até o Deserto, desde Minas até a California, desde o Hawai até a Holanda. São preparadas, em sua maioria, a partir de flores silvestres, no auge de sua floração, quando são colhidas ao amanhecer e imersas em água pura, atendendo a todo o processo de obtenção das soluções estoque, utilizadas no preparo da composição adequada a cada caso. . #florais#floraisdebach#oqueefloral#edwardbach#oquesaoflorais

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