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  • Beterraba

    Beta vulgaris ​ Região nativa: Europa, morte da África e oeste da Ásia Tipo: Hortaliça Uso: culinário, cosmético, pecuária. ​ A beterraba (gênero Beta) é uma planta herbácea da família Chenopodiaceae, outros membros da mesma família incluem a couve, o mangelwurzel (espécie de raiz amarela e longa), e a beterraba doce.O nome é derivado do substantivo francês betterave (sendo bette a acelga, e rave nabo). HISTÓRIA Segundo Candolle e Bois, sua introdução se situaria por volta do século 6 ou 4 antes de Cristo. Segundo outros autores, algumas escavações arqueológicas situariam as primeiras tentativas de cultura há quatro mil anos no norte da Europa. A beterraba é descendente de uma planta marinha originária do Mediterrâneo e das regiões do Atlântico Norte na Europa e África do Norte. Foi primeiramente descoberta pelos romanos, que foram os primeiros a cultivar beterrabas com o intuito de comer as raízes, mas as espécies já são consumidas a mais de dois mil anos. Em 1747, um alemão, Margraff, extraiu o açúcar da beterraba, mas industrializá-lo ainda ficava inviável, devido ao preço de custo. A extração industrial do açúcar de beterraba começou por volta de 1805, em face do bloqueio continental imposto por Napoleão. Em 2 de janeiro de 1812, Delessert, que concretizava a extração industrial do açúcar da beterraba, oferece a Napoleão I o primeiro pão de açúcar. Este mercado foi crescendo, e em 1875, a França, primeiro produtor de açúcar da Europa, produzia 450 mil toneladas. Em vários países da Europa, da América do Norte e da Ásia, o cultivo da beterraba é altamente econômico e o nível de tecnificação da cultura é bastante avançado, principalmente, o das variedades forrageiras e açucareiras. É interessante notar que a beterraba, da forma que a conhecemos hoje, só veio a ter esse formato arredondado e de cor avermelhada a partir do século 17. No Brasil, em 1985, uma grande produtora de sementes iniciou um trabalho de desenvolvimento e produção de sementes a partir de 35 variedades fornecidas pelo Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças da Embrapa. Surgia assim a Beterraba Itapuã, que se caracteriza pela excelente cor verde das folhas e baixa incidência de anéis brancos. Que é ate os dias de hoje a mais cultivada no Brasil. ​ ​ USO ​ As beterrabas são classificadas em três tipos: a açucareira, usada para produção de açúcar, a forrageira, usada para alimentação animal e aquela cujas raízes são consumidas como hortaliça, sendo a mais conhecida no Brasil. ​ Rica em açúcares, destaca-se por ter alto teor de ferro, tanto na raiz quanto nas folhas. Além do açúcar, esse legume é muito rico em vitaminas A, do Complexo B e vitamina C (que só é aproveitada pelo organismo quando a beterraba é consumida crua) e, em sais minerais, como Sódio, que protege o organismo contra a perda excessiva de líquidos; Potássio, necessário para a atividade muscular normal; Zinco, elemento necessário aos tecidos cerebrais; e Magnesio, que é constituinte do osso e regula as funções musculares e nervosas. A Beterraba fresca também contém folacina e carotenóides, incluindo beta-caroteno e um fitoquímico bioflavonóide menos conhecido chamado antocianina, que é um poderoso antioxidante o qual potencializa a atividade da vitamina C. Vale salientar que, apesar de ser rica em açúcar, a beterraba é um alimento bem pouco calórico: 40 calorias para cada 100 gramas. É recomendada para anêmicos por sua riqueza em Ferro, para quem tem dentes fracos ou gengivas inflamadas e aqueles que tem problemas intestinais, devido a seu efeito laxante. O suco de beterraba, por sua vez, é tônico, refrescante e diurético, e combate a litíase renal, descongestionando as vias urinárias. ​ Seu uso tópico traz benefícios para a pele e para os cabelos. Contém moléculas higroscópicas que quando aplicado na pele imediatamente elevam o nível de hidratação no extrato córneo, tornando a pele mais suave e mais flexível, e garantindo uma aparência saudável. É capaz de estimular a expressão do receptor da Vitamina D (VDR) que neutraliza a presença de radicais livres. ​ Os carotenóides da beterraba também são benéficos para o crescimento efetivo do cabelo. Isso ajuda a manter a textura brilhante e melhora a qualidade e espessura do cabelo. A beterraba é um vegetal muito versátil e pode ser fervida e servida como acompanhamento, usada em conserva, salada, condimento ou como ingrediente principal no borsht – uma sopa fria de verão popular no leste europeu, especialmente na Rússia e na Romênia. ​ A cor vermelha da beterraba é devido à presença de betaína. A betaína é um trimetil derivado do aminoácido glicina. Um dos efeitos fisiológicos dessa metilamina é atuar como um osmólito, aumentando a retenção hídrica celular, além de proteger as enzimas intracelulares da desnaturação induzida por alta temperatura. ​ ​ CURIOSIDADES ​ Atualmente, muitos cozinheiros jogam fora as folhas da beterraba e só usam a raiz. Porém, nos tempos antigos, apenas as folhas eram comidas. A raiz era usada como remédio para aliviar dores de cabeça e de dentes. ​ A betacianina, pigmento vermelho da beterraba, é extraída, podendo ser usada como corante natural para alimentos, ou como tintura. ​ No Brasil conhecemos a beterraba roxa, mas existem outros tipos: tem amarela, branca, listradinha, além de diversas outras variedades com diferentes tamanhos e formas, mais alongadas, com folhas variadas. ​ A cor da beterraba, mais ou menos, dependendo da cor dela, vem da combinação de dois pigmentos: betacianina (pigmento roxo) e betaxanatina (pigmento amarelo). Existe uma receita milenar de uma pasta de Homus, que foi citada até mesmo por Sócrates e Platão em 400 a.C.! Mas reza a lenda que a receita é atribuída à um sultão e que a versão original é guardada em segredo até os dias de hoje pelos seus descendentes, que dizem que a versão que conhecemos é apenas uma imitação da pasta produzida ao governante. INGREDIENTES 200 gr de grão de bico cozido 250 gr de beterraba cozida 1 colher de sopa de tahine (pasta de gergelim) 50 gr de iogurte desnatado 1 dente de alho amassado 50 ml de suco de limão MODO DE PREPARO Primeiro mergulhe a beterraba em água fervendo por um minuto, deixe esfriar e descasque. Em um liquidificador você deve colocar a beterraba cozida e cortada, acrescentar o grão de bico cozido, o tahine, o alho, iogurte e o suco de limão e deverá bater até formar uma pasta homogênea. REZA A LENDA “Era uma vez um garoto triste que não saía de casa. Não porque evitava, mas sim porque era mantido trancado a sete chaves num quartinho-torre bem alto de sua casa. Da janela era possível ver o mundo lá fora, por trás das árvores. Recebia de vez em quando a visita de pássaros que lhe traziam as novidades. Fato é que o menino era amarelo pela falta de sol e calado pela falta de amigos. Um dia ele resolveu fugir de casa. Como não seria possível sair de casa sem levar uma bela surra da sua mãe, que nunca houve um dia sequer que ela tenha saído de casa (ela e a casa viviam de forma simbiótica, algo parecido com o Caracol, mesmo quando era necessário ir às compras a casa e o garotinho iam junto em suas costas) eis que o garoto queimou um pouco de seus miolos engendrando um grande plano de fuga, desenvolvendo um aparelho de vôo. Sim, ele já havia visto na TV (sua outra janela para o mundo mais distante) que dava resultado e o levaria longe dali. Foi aí que o garoto tomou um banho como nunca havia tomado, preparou um sanduíche, despediu-se de sua gata vira-lata e amarrou seu lençol vermelho no pescoço, debruçando-se na janela, gritando e despencando de uma altura de 18m. A fuga foi rápida. Mal deu para ele entender porque a sua capa de vôo não havia funcionado. O garoto partiu-se em muitos pedaços. Ali ficou o resto do menino, esquecido por dias, semanas, meses e foi então absorvido pela terra. A doçura incubada do garoto estava ali. Em pouco tempo transformou-se numa pequena raiz, que brotou dando origem a um pé de beterraba*. E foi assim que surgiu a Beterraba. E é por isso que ela chora ao ser arrancada do chão.” (Lenda indígena-metropolitana contada pelo Pajé Eulálio Itaperuna) Dizem ainda que a deusa grega do amor, Afrodite, era uma grande consumidora de beterraba, devido às suas propriedades afrodisíacas. Na Antiguidade, as mulheres russas também se utilizavam do pó da planta como maquiagem, para atrair os amados. CARACTERÍSTICAS ​ Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Caryophyllales como os cactus Familia: Amarantaceae como a Crista de Galo Hortaliça anual herbácea, cuja parte comestível uma raiz constituída, internamente, por faixas circulares de tecidos condutores de alimentos alternadas com faixas de tecidos contendo alimento armazenado. Estas são relativamente largas e escuras ou mais coloridas; as de tecidos condutores são mais estreitas e mais claras. ​ Pendão floral de 60 a 100 cm de comprimento, com flores de coloração verde-clara a branco-amarelada, aglomeradas em grupos de 2 a 5, numa inflorescência do tipo espiga ramificada. ​ ​ REFERÊNCIAS ​ https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/beterraba http://contoseulalianos.blogspot.com/2006/01/histria-da-beterraba.html https://www.saintvinsaint.com.br/2015/08/beterrabas/ https://www.uai.com.br/app/noticia/gastronomia/2014/06/01/noticias-gastronomia,155324/beterraba-sai-do-banco-de-reservas-e-faz-goleada-de-sabor.shtml https://canaldohorticultor.com.br/por-uma-beterraba-brasileira-conheca-a-historia-da-hortalica-no-brasil/ https://lunagreentech.com.br/produto/extrato-glicolico-beterraba/

  • Aveia

    Avena sativa ​ Região nativa: Possivelmente na Europa central e Oriente médio,  Ásia Tipo:  Arbusto de pequeno porte Altura: 50–150cm Uso Medicinal, cosmético​, culinário, comercial ​ A aveia é um cereal, como o Arroz e o milho, pertencente ao gênero Avena, da família Gramineae ou Poaceae e seu nome científico, herdado do latim, é Avena sativa L. Pertence à mesma família do trigo e é muito mais rica em substâncias nutritivas. São conhecidas cerca de 130 espécies, a forma de aveia mais utilizada e comum na alimentação brasileira é a Avena Sativa, de grão amarelado. Nas plantações, sua coloração verde intenso, faz com que, quando o vento passe por uma plantação, pareça um grande mar ondulante. HISTÓRIA Dizem que a aveia era uma das sete dádivas de Demétria e teve sua possível origem em Atlântida, mas não se sabe exatamente quando e onde apareceu. O cultivo da aveia remonta a tempos imemoriais. Descobertas arqueológicas revelaram sua utilização em povoados pré-históricos e aldeias da Europa central e do oeste asiático. Análises genéticas mostram que a aveia selvagem teve sua origem no crescente fértil do Oriente Médio, já as espécies silvestres haploides A. sterilis e A. fatua, progenitores das aveias cultivadas, é da região da Ásia Menor. Desde 1.000 a.C. a aveia é reconhecida na Europa e Inglaterra como alimento essencial para a saúde. Na Irlanda e Escócia, a aveia encontrou maior aceitação sendo usada em uma variedade de mingaus. No final do século XVII A aveia já estava extensivamente estabelecida na Europa Ocidental para a produção de grãos e de forragens para os cavalos na Europa do Norte, a relação estabelecida entre aveia e alimentação de cavalos influenciou decisivamente sua expansão no período em que o animal servia como principal meio de tração. Foi introduzida na América do Norte em meados de 1600 pela colônia inglesa. A época de introdução da aveia no Brasil não está determinada, possivelmente, foram os espanhóis que introduziram a cultura da aveia na América, provavelmente a Avena byzantina. Mais tarde, a Avena sativa e a Avena strigosa foram introduzidas na parte sul do continente. O Brasil apresenta registro de cultivo de aveia desde o século XV. A área da cultura tem se concentrado na região sul do país, com registros de cultivo no Mato Grosso do Sul, a partir da década de 1980, e registros esporádicos em estados como Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso. USO Aveia tem ação: emoliente, nutritiva, hidratante, remineralizante, restauradora de tecidos, suavizante e amaciante. Contêm polissacarídeos, que, em contato com a água, se tornam gelatinosos e formam uma fina barreira protetora que dificulta o ressecamento, combatendo a pele sem brilho e a secura escamosa.  É eficaz, também, no tratamento de sintomas da pele seca com prurido, erupções cutâneas, escaras e descamação, pois contém beta-glucana, que penetra pela pele proporcionando uma  hidratação profunda. Melhora a cicatrização de feridas superficiais e abrasões e melhora a deposição de colágeno e a ativação de células imunitárias no interior da pele. Rica em ácidos avênicos, ácido salicílico, vitaminas do complexo B, aminoácidos e lipídeos, a Aveia tem sido usada por milhares de anos para tratar o eczema, picadas de insetos e infecções devido às suas propriedades anti-inflamatória, antioxidantes e calmante (melhorando a sensação de coceira). A aveia tem três grupos de hidratos de carbono. O primeiro grupo é de fácil digestão, fazendo com que seja um cereal adequado para a alimentação na primeira infância. Um segundo grupo se desmancha e intumesce, produzindo mingau. O terceiro grupo é semelhante a frutose  (açúcar), não precisa de insulina para se decompor e, por isso, é um alimento importante para os diabéticos. Ajuda a proteger o coração e a circulação contra a arteriosclerose. É rica em cálcio, ferro e magnésio. Tal como o arroz, é altamente anabolizante, porém é acrescida do componente calor, que atua no polo metabólico do organismo, sendo muito recomendada para atletas e esportistas. REZA A LENDA Mágicos e bruxos sempre usavam aveia em seus feitiços; para prever o destino, chacoalhavam os grãos de aveia na mão e os jogavam sobre uma superfície plana para fazer figuras, que mostravam o futuro. Dizem que era o alimento dos bárbaros germânicos e era o que lhes dava tanta força e coragem que chegavam a urrar durante as batalhas e é, há mais de 2000 anos, a parte mais importante da dieta escocesa, onde, outra tradição antiga, diz que assegura um casamento feliz e com filhos, se colocada na cozinha do novo casal e biscoitos de aveia tem efeito afrodisíaco, especialmente se aromatizado com baunilha. A Aveia está presente na meditação com os dias da semana, proposto por Rudolf Steiner: Dia da semana: sexta feira Planeta: Vênus Elemento: fogo Metal: cobre Reflexão do dia - Memória certa: “A disposição de aprender da vida o mais possível. Nada acontece que não se nos preste a experiências úteis na vida. Se fizemos algo de forma errada ou incompleta, isto será um motivo para fazer algo semelhante, numa ocasião posterior, correta e perfeitamente. Vendo agir os outros, devemos vê-los sob o mesmo critério ( embora sempre com um olhar carinhoso). Não devemos fazer nada sem lembrar vivências que possam ser uma ajuda em nossas decisões e realizações. Pode se aprender muito de qualquer ser humano, inclusive de crianças.” CARACTERÍSTICAS Classe: Liliopsida como a Iris Ordem: Poales como o abacaxi Família: Poaceae como o arroz e o trigo Gênero: Avena Ciclo: Anual A Aveia, é uma herbácea, incluída no grupo dos cereais, é uma planta de ciclo anual, que atinge aproximadamente um metro de altura, as espécies selvagens podem variar entre  50 cms. e 1,5m de altura. Possui raiz fasciculada, da qual se origina uma haste ereta, cheia de nós e terminada por inflorescências do tipo panícula. Suas folhas, lineares e mais ou menos ásperas, apresentam uma grande lígula de formato oval. As flores são verdes e crescem dispostas em espigas, formando panículas piramidais. Seu fruto é do tipo caripose, de formato elíptico, pubescente e possui pericarpos esbranquiçados ou negros. REFERÊNCIAS http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do136_1.htm https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/beleza/sua-pele/para-sua-pele/100-natural-aveia-nutre-e-protege-pele-seca-e-sensivel,4d931350e078b310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html http://i9magistral.com.br/Arquivos%20em%20PDF%20downloads%20/LT%20Cerealmilk%20Premium%20SP.pdf https://nplantas.com/aveia-descricao-botanica/ No Rastro de Afrodite – Plantas Afrodisíacas e Culinária Gil felippe Leia mais em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/aveia Copyright © Portal São Francisco

  • Sabonete Fluxo

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  • Precioso

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  • Coco

    COCO Cocos Nucifera ​ ​ Região nativa: Asia Altura: ate 30 metros Uso: até  Alimentício, terapêutico e cosmético. ​ ​ ​ Cocos Nucifera é o nome cientifico do que conhecemos popularmente de coqueiro da índia, coco da praia, coqueiro, coqueiro anão e coco da baía. É a única espécie classificada no gênero Cocos. ​ O coqueiro é um grande palmeira, de estipe solitário, que chega a atingir 30 metros de altura. É uma planta típica de clima tropical, que normalmente frutifica em locais de clima quente ​ HISTÓRIA As origens do coqueiro são controvérsias, há indícios de que ele surgiu na Ásia, Oceania ou África. Registros fósseis da Nova Zelândia indicam aí a existência de pequenas plantas similares ao coqueiro de mais de 15 milhões de anos, fósseis ainda mais antigos foram também descobertos no Rajastão, na Índia. O fato é que devido à baixa densidade de suas sementes, o coco se espalhou através de correntes marítimas, pelo litoral de diversos países tropicais. Já foram encontrados cocos transportados pelo mar tão ao norte como na Noruega em estado viável, que germinaram subsequentemente em circunstâncias apropriadas. ​ Chegou ao Brasil com os portugueses, proveniente do Cabo Verde, teve seu plantio inicial no estado da Bahia, espalhando-se posteriormente pelo litoral nordestino. Com a chegada dos escravos de Moçambique, onde o aproveitamento do leite de coco e a feitura de pratos com o fruto já eram práticas comuns, é que se iniciou a criação dos pratos da tradicional culinária afro-brasileira. ​ Em algumas partes do mundo, macacos treinados são usados na colheita do coco. Dizem que escolas de treinamentos para macacos ainda existem no sul da Tailândia. Todos os anos são realizadas competições para identificar o mais rápido colhedor. ​ REZA A LENDA Há uma série de mitos sobre como a origem do coco, e como a maioria dos bons mitos, todos eles envolvem violência. Se você olhar atentamente para um coco verá que suas características podem assumir uma aparência assustadoramente humana, com dois olhos e uma boca. ​ Na Nova Inglaterra, a cabeça decepada veio de um menino que tinha sido completamente comido por um tubarão, mas sua cabeça foi misteriosamente poupada, e depois que foi sepultada brotou no primeiro coqueiro. Outro mito vem das ilhas do Almirantado, a lenda conta a história de dois irmãos que roubaram uma canoa do diabo para ir pescar. O diabo os persegue e os seguram por um tempo e depois os joga para serem comidos pelos peixes, mas o irmão mais novo corta seu irmão mais velho em pedaços, mas deixa a cabeça intacta. Na Birmânia, quem perdeu literalmente a cabeça foi um homem decapitado por um rei que tinha se cansado de suas brincadeiras. ​ * ​ Enquanto caçava um dia, um homem chamado Ameta encontrou um coco , algo nunca antes visto em Seram, que havia sido pego na presa de um javali . Ameta, que fazia parte de uma das nove famílias originais do povo West Ceram que emergiram das bananas , levou o coco para casa. Naquela noite, uma figura apareceu em um sonho e o instruiu a plantar o coco. Ameta fez isso e, em poucos dias, o coco se transformou em uma árvore alta e floresceu. Ameta subiu na árvore para cortar as flores e recolher a seiva , mas cortou o dedo e o sangue caiu em uma flor. Nove dias depois, Ameta encontrou no lugar dessa flor uma garota a quem ele chamou Hainuwele, que significa "Ramo de Coco". Ele a envolveu em um sarongue e a levou para casa. Ela amadureceu com uma rapidez surpreendente. Hainuwele tinha um talento notável: quando defecou, ​​excretou itens valiosos. Graças a isso, a Ameta ficou muito rica. ​ Hainuwele assistiu a uma dança que duraria nove noites em um lugar conhecido como Tamene Siwa . Nessa dança, era tradicional as meninas distribuírem nozes de areca aos homens. Hainuwele fez isso, mas quando os homens pediram areca, ela lhes deu as coisas valiosas que conseguiu excretar. Todos os dias ela dava algo maior e mais valioso: brincos de ouro , coral , pratos de porcelana , facas , caixas de cobre e gongos . Os homens ficaram felizes no início, mas gradualmente decidiram que o que Hainuwele estava fazendo era estranho e, movidos pelo ciúme, decidiram matá-la na nona noite. ​ Nas danças sucessivas, os homens circulavam em torno das mulheres no centro da pista de dança, Hainuwele entre elas, que distribuía presentes. Antes da nona noite, os homens cavaram uma cova no centro da pista de dança e, destacando Hainuwele, no curso da dança, eles a empurraram cada vez mais para dentro até que ela foi empurrada para a cova. Os homens rapidamente amontoaram terra sobre a garota, cobrindo seus gritos com a música deles. Assim, Hainuwele foi enterrada vivo, enquanto os homens continuavam dançando na terra, pisando-a firmemente. ​ Ameta, sentindo falta de Hainuwele, foi procurá-la. Através de um oráculo, ele descobriu o que havia acontecido, então ele exumou o cadáver dela e o cortou em pedaços que ele então enterrou novamente na vila. Essas peças se transformaram em várias novas plantas úteis, incluindo tubérculos , dando origem aos principais alimentos que o povo da Indonésia desfrutou desde então. ​ Ameta levou os braços cortados de Hainuwele à mulua Satene , a divindade dominante sobre os humanos. Com eles, ela construiu para ele um portão em espiral através do qual todos os homens deveriam passar. Aqueles que poderiam atravessar o portão permaneceriam seres humanos, embora daqui em diante mortais, se dividindo em Patalima (Homens dos cinco) e Patasiwa (Homens dos nove). Os incapazes de passar pelo limiar tornaram-se novos tipos de animais ou fantasmas . A própria Satene deixou a Terra e tornou-se governante sobre o reino dos mortos. [5] Patasiwa é o grupo ao qual pertencem o povo Wemale e o Alune. * ​ O termo "coco" foi desenvolvido pelos portugueses no território asiático de Malabar, na viagem de Vasco da Gama à Índia (14971498), a partir da associação da aparência do fruto, visto da extremidade, em que o endocarpo e os poros de germinação assemelham-se à face de um "coco" (monstro imaginário com que se assusta as crianças; papão; ogro), conforme conta o historiador João de Barros no seu livro Décadas da Ásia (1563) "[...]por razão da qual figura, sem ser figura, os nossos lhe chamaram coco, nome imposto pelas mulheres a qualquer coisa, com que querem fazer medo às crianças, o qual nome assim lhe ficou, que ninguém lhe sabe outro, [...].". Do português o termo passou ao espanhol, francês e inglês "coco", ao italiano "cocco", ao alemão "Kokos" e aos compostos "coconut", inglês, e "Kokosnuss", alemão. ​ USO ​ Do coqueiro, nada se perde. As folhas do coqueiro servem para cobrir os telhados das casas. O artesanato nordestino utiliza as fibras do fruto e das folhas para a fabricação de cordas, tapetes, redes, vassouras, escovas e outros produtos, tais como cestos, esteiras e chapéus. Do endocarpo do coco (casca dura) confeccionam-se inúmeros utensílios e ornamentos, a exemplo de colheres, cintos, brincos, colares, porta-canetas, pulseiras, descansa-pratos, entre outros. O tronco do coqueiro, além de ser usado na construção de casas rústicas, é utilizado pelos artesãos na fabricação de esculturas, arranjos de plantas, e móveis, que são comercializados em lojas e feiras populares. Do coqueiro são fabricados, ainda, redes e linhas de pesca, cordoalhas, sacos e broxas. A palmeira é utilizada, inclusive, como planta ornamental, embelezando casas, parques e jardins. ​ O coco como um todo contém proteínas, flavonoides, magnésio, gorduras, sais minerais – potássio, sódio, fósforo e cloro - hidratos de carbono e as vitaminas A, B1, B2, B5 e C. A Fibra do fruto, catequinas, epicatequina e taninos condensados. Apresenta diversas ações farmacológicas: Atividade antiviral e imunomoduladora, antiparasitária (triterpenos, saponinas e taninos condensados contra nematoides intestinais), cicatrizante, hipoglicemiante (fibras), antibacteriana (na água há peptídeos com expressiva atividade contra bactérias GRAM positiva e Gram negativa, além de ação antioxidante), antiulcerosa (o leite atua como cicatrizante de úlcera induzida por indometacina). O extrato aquoso da fibra apresenta atividade anti-inflamatória e antinoniceptiva -diminui a percepção da dor. ​ Da polpa branca do fruto, as indústrias alimentícias extraem um óleo, e fabricam, também, manteigas e margarinas. ​ O leite de coco é um subproduto muito conhecido e utilizado na culinária brasileira, só pode ser extraído quando o coco está maduro. Para retirá-lo, basta quebrar a casca, soltar a camada interna (branca), adicionar-lhe um pouco de água, bater tudo no liquidificador e, em seguida, coar a mistura. O líquido resultante é o leite de coco. ​ O óleo de coco traz muitos benefícios para a saúde e beleza por meio da alimentação e aplicação direta nos cabelos, pele, dentes e mucosas. Nos cabelos ajuda a prevenir danos causados pelo uso de química (clareamentos) e termicamente (água quente do chuveiro, calor de chapinhas, secadores, etc.). Isso porque, de acordo com o estudo, o óleo de coco ajuda a evitar a perda de proteínas e água dos cabelos, além de servir como um filme lubrificante. ​ O óleo de coco é um ótimo adjuvante na diminuição da formação de placa e gengivite induzida por placa - o que o torna um aliado na higienização bucal diária. E muitas pessoas o utilizam como creme dental alternativo. ​ A indústria de produtos de limpeza também o utiliza para fazer sabões, que inclusive têm fama de serem mais sustentáveis que outros tipos de agentes limpantes com ação detergente. ​ O coco é usado, ainda, pela indústria de cosméticos. Possui propriedades emolientes obtidas através dos óleos saturados proporcionando maior suavidade e maciez à pele e aos cabelos. Também possui ação hidratante para a pele e para o couro cabeludo através dos sais minerais e dos açúcares. Já as proteínas dão condicionamento à pele e aos cabelos proporcionando maior volume e brilho aos cabelos. As vitaminas atuam como nutrientes tanto para a pele como para o couro cabeludo. ​ CARACTERÍSTICAS ​ Nome Científico: Cocos nucifera Nomes Populares: Coco, Coco-da-baía, Coco-da-praia, Coqueiro, Coqueiro-anão, Coqueiro-da-índia Família: Arecaceae como o Antulio Ordem: Arecales como o Acaí Ciclo de Vida: Perene ​ Palmeira com caule sem ramificação e anelado, podendo atingir até 30 metros (variedade arbórea) ou 3 metros (variedade anã) Reprodução por frutos-sementes. Não suporta frio e geada Prefere clima quente e solo alcalino, muito bem drenado e arenoso. Produção a partir do sexto ano de plantio ​ Folhas: grandes e pinadas, com até 6 metros de comprimento. pêndulas, largas, com folíolos de coloração verde-amarelada, rígidas.[7] Inflorescências: paniculadas, com belos cachos pendentes, de cerca de 1 metro, carregados de numerosas e pequenas flores brancas ou amareladas. As flores masculinas abrem-se em momentos diferentes das femininas, na mesma palmeira, possibilitando a polinização cruzada. ​ Fruto: Botanicamente falando, um coco é um fruto seco simples classificado como drupa fibrosa (não uma noz). A casca (mesocarpo) é fibrosa e existe um "caroço" interno (o endocarpo lenhoso). Este endocarpo duro tem três poros de germinação que são claramente visíveis na superfície exterior, uma vez que a casca é removida. [GABI só inverti, pois fala do fruto] Forma drupáceo ovóide, quase globoso, de coloração esverdeada a amarela, de casca lisa, com cerca de 25 cm de comprimento e 15 em de diâmetro, que demora a amadurecer, quando então torna-se castanho. Polpa abundante de até 2 cm de espessura. Cavidade central contendo a conhecida `água-de-coco´. É através de um destes que a pequena raiz emerge quando o embrião germina. REFERÊNCIAS ​ https://www.tudosobreplantas.com.br/asp/plantas/ficha.asp?id_planta=371002 https://www.jardineiro.net/plantas/coco-cocos-nucifera.html http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=515&Itemid=181 https://www.ecycle.com.br/6144-oleo-de-coco.html https://angicoesuaslendas.blogspot.com/2016/05/blog-post_3.html https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12558183 - Antimicrobial and antiviral activiries of polyphenolics from Cocos nucifera Linn husk fiber extract https://ahduvido.com.br/10-historias-mitologicas-sobre-a-origem-das-frutas/ https://en.wikipedia.org/wiki/Hainuwele PEREIRA, A.M.S; FERRO, D - UCPMC – 10º Encontro avançado de plantas medicinais: 102-7, 2010 Monografias impressas pelo Núcleo Espirita Labor, Fé e Amor – Araxa-MG http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/1170/1/Avaliação%20da%20atividade%20antimicrobiana%2C%20citotóxica%20e%20capacidade%20sequestradora%20de%20radicais%20livres%20de%20extratos%20brutos%20do%20Cocos%20nucifera%20Linn.pdf

  • Alcaçuz

    Glycyrrhiza glabra Região nativa: Europa e Ásia, embora cada região do planeta apresenta sua variedade de Alcaçuz. Tipo: Arbusto perene Altura: 1 a 2 metros Uso: Culinário, cosmético e terapêutico ​ ​ ALCAÇUZ ​ O alcaçuz, Glycyrrhiza glabra L., pertence à família Leguminosae, que se caracteriza por plantas cujo fruto é do tipo legume. A parte mais utilizada do alcaçuz é a raiz. O nome de gênero, Glycyrrhiza, é derivado do grego “raiz doce”. Glabra significa “liso”, em referência as vagens das sementes, que são lisas. A raiz do alcaçuz também é amplamente usada na medicina tradicional chinesa onde se lhe conhece como “gan zao”. ​ ​ HISTÓRIA ​ O Alcaçuz é uma planta nativa do Sudoeste da Ásia, onde também existe a planta Glycyrrhiza uralensis, que é uma espécie correlata, muito usada como erva medicinal na China. Além da China, ocorre na Mongólia, União Soviética e Irã Cresce naturalmente em lugares planos e secos de países como a China, bem como em solo arenoso das bacias dos rios. ​ As propriedades medicinais do alcaçuz são conhecidas há mais de 3000 anos, sendo citado em papiros egípcios, escritos assírios e chineses. Os egípcios cultivavam a planta devido às virtudes terapêuticas e suas raízes foram encontradas em tumbas, junto com os tesouros do rei Tuts. Foi citado por Teofrasto no ano 310 aC e Hipócrates a indicava para tratar tosse, asma e outras doenças respiratórias, a chamando de raiz doce (Glukos riza), advindo daí, como citado, sua denominação Glicyrrhiza. Foi também utilizado por Dioscórides e pelos romanos. Durante os séculosXIV e XV se espalhou pelo mundo. No século XVII foi amplamente utilizado em casos de tuberculose e infecções urinarias pelo herbalista inglês Nicolas Culpeper. Era muito utilizada antigamente na China na Menopausa e TPM, Egito e Índia como um pó medicinal na cura do espírito. ​ É uma das plantas medicinais mais prescritas, hoje, na China. Na Alemanha, O Alcaçuz chegou a ser um presente muito popular, mais mesmo que o chocolate, e tinha a reputação de despertar as mulheres sexualmente. ​ Há uma planta brasileira da mesma família Leguminosae, a Periandra dulcis M. Também chamada de Alcaçuz ou Urucuhcê que tem as mesmas propriedades da Glycyrrhiza glabra, tendo o princípio amargo e acre das raízes mais pronunciadas e o mesmo sabor doce. ​ ​ USO ​ O gênero Glycyrrhiza inclui cerca de 20 espécies nativas da Europa, Ásia e América do Sul, bem como Austrália. ​ O alcaçuz é muito lembrado relacionando-o com algo extremamente doce. De fato, as raízes da planta são mais doces do que o açúcar comum e concentram os seus compostos ativos que são muito utilizados para dar sabor na indústria de alimentos a inúmeros doces que são apresentados sob a forma de pauzinhos, pastilhas ou balas de goma, com aromas de anis, violeta ou mel. Mas além de seu uso culinário o Alcaçuz tem um amplo uso benéfico a nossa saúde. ​ Ele é uma ótima fonte de vitaminas como a vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), vitamina B3 (niacina), vitamina B5 (ácido pantotênico) e vitamina E (tocoferol). Também é rica em minerais como o fósforo, o ferro, o magnésio, o zinco, o cálcio, a colina, o potássio, o silício e o selênio. A raiz de alcaçuz possui saponósitos triterpenóides (glicirrizina) que atua no sistema respiratório diminuindo o efeito da tosse e tem ação expectorante, possuem ainda flavonóides que se destacam pelas ações antioxidante e anti-inflamatória sendo indicada no combate a dor de garganta. A planta também protege o fígado e por isso é boa para quem tem hepatite. O estômago também é beneficiado pelo consumo do alimento. O ácido glicirrízico encontrado no alcaçuz selvagem é bastante eficaz no controle da proliferação de bactérias, sendo capaz de inibir diversas espécies do microrganismo auxiliando nosso sistema imunológico. ​ Também há benefícios do alcaçuz para a saúde e beleza. Ela trata condições de pele como eczema, psoríase e pé-de-atleta. Estudos também mostram que o uso tópico de extrato de alcaçuz na pele pode ajudar a reduzir o inchaço e a coceira na região. Também é possível observar um efeito clareador da pele e seus efeitos antioxidantes protegem a pele de danos causados pela radiação ultravioleta do sol e pelo estresse oxidativo. A planta também promove cabelos mais bonitos e saudáveis devido à redução da oleosidade e à eliminação de caspas. Usado na medicina é obtido da raiz de aproximadamente quatorze espécies. ​ REZA A LENDA ​ O Alcaçuz foi encontrado enterrado junto com os tesouros do faraó egípcio Tutankhamon (Rei Tut). O Alcaçuz já foi chamado de “cítica”, vez que os guerreiros Citas supostamente se mantinham até por mais de uma semana apenas com a erva, sem qualquer outro tipo de comida ou bebida. ​ ​ CARACTERÍSTICAS ​ Nome popular: licorice, alcaçuz, liquorice, regaliz Classe: Magnoliopsida Ordem: Fabales como as Acacias Familia: Fabaceae como a Crotolaria Genero: Glycyrrhiza Desenvolvimento:SUA COLHEITA SE DÁ DE DOIS A TRÊS ANOS APÓS O PLANTIO Porte: ate 2 metros. Arbusto perene de 1 a 2m de altura, com uma raiz principal forte que pode chegar até 25cm de comprimento, que se subdivide em até 5 raízes subsidiárias, de até 1,25m e vários rizomas de gosto adocicado, seu sabor doce é proveniente das saponinas que possuem essas característica organoléptica. Há vários estolhos laterais lenhosos que podem crescer até 8m e há brotação todo ano. Folhas compostas, imparipenadas, de 4 a 7 pares de folíolos oblongos ou elípticos, obtusos. Flores de  róseo arroxeadas, em cachos axilares de 10 da 15cm de comprimento. Cálice curto, bem formado e glandular e a borda do cálice é maior que o tubo com pétalas estreitas e não fundidas na borda. O fruto é uma vagem alongada, contendo de 3 à 5 sementes marrons reniformes. REFERÊNCIAS: https://www.vegetall.com.br/alcacuz/ https://www.vegetall.com.br/alcacuz/ https://www.mundoboaforma.com.br/12-beneficios-da-alcacuz-o-que-e-para-que-serve-cha-e-dicas/#jjk2KaU2kky4sjwC.99A http://www.laboratto.com.br/novo/index.php/formulas/99-aqua-licorice-ext-pt florien.com.br/wp-content/uploads/2017/06/LICORICE.pdf https://books.google.com.br/books?id=ybxIjd0b9aQC&pg=PA27&lpg=PA27&dq=glycyrrhiza+glabra+morfologia&source=bl&ots=mMM4coM3HE&sig=Jih5BFP5bU37Tqks0UpHNioIxTY&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiwvfX4rJ3YAhXDjJAKHaRwBYYQ6AEISzAK#v=onepage&q=glycyrrhiza%20glabra%20morfologia&f=false http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_saude/fitoterapia/publicacoes/alcacuz2%20.pdf http://www.medicinanatural.com.br/plantas-medicinais-alcacuz/ .

  • Rosa

    Região nativa Europa, norte da África e oeste da Ásia Tipo Arbusto espinhoso escandente altura até 3 m Uso Medicinal, cosmética, comercial. ​ As flores trazem em si o centro de sua organização, como um sol interno seja qual for sua posição no espaço. Suas formas perfeitas e seu perfume despertam em nós os ecos da nobreza e da bondade. Também chamada ‘a mais bela’, a Rosa expressa a presença e a harmonia desta família que tem suas raízes profundamente ligadas às forças da Terra e suas flores abertas ao Cosmos. Tal equilíbrio possibilita que esta tão grande família das Rosáceas se estenda de zonas polares aos trópicos sem apresentar nenhuma espécie tóxica! A mais famosas das flores, cantada em verso e prosa por autores de todos os tempos, está ligada à Vênus e ao amor. A rosa mosqueta, rosa silvestre ou rosa canina (Rosa aff. rubiginosa, syn. Rosa canina L.) é uma das plantas ornamentais mais conhecidas em todo mundo. ​ HISTÓRIA ​ A roseira surgiu em algum ponto do oriente e foi introduzida nos países ocidentais pela Grécia. Os colonizadores espanhóis trouxeram-na para o Chile, onde cresce hoje, espontaneamente, nas encostas dos Andes. ​ A pelo menos 4 mil anos antes de Cristo, os assírios, babilônios, egípcios e gregos já usavam esta flor como elemento decorativo, para cuidar do corpo e em banhos de imersão. ​ A 2500 anos atrás, na antiga Pérsia, atual Irã, teve sua origem  o uso do óleo de rosas. De acordo com a lenda local, uma princesa observou que as pétalas de rosas que foram colocadas em uma piscina para sua festa de casamento, começaram a soltar óleos perfumados sob o sol quente. Este óleo de rosas persas e, mais recentemente, o indiano, o búlgaro e o turco tornaram-se a floração preferida dos perfumistas. ​ Em seu herbário de 1597, John Gerard (médico e botânico inglês) descreveu a beleza da Rosa canina para a culinária. Na idade média era usada como recurso facilitador na meditação e oração. Segundo a história, São Domingos foi visitado pela Virgem Maria em uma visão mística e recebeu o primeiro rosário, as mulheres passaram, então, a usar as pétalas da Rosa rubra comprimidas em forma de contas, para formarem rosários. A Rosa damascena, que fora trazida à Inglaterra pelos cruzados ao retornarem, também era conhecida por seus vários usos medicinais. Existem milhares de variedades de rosas conhecidas. Uma das figuras históricas que impulsiona a popularidade da rosa nos tempos modernos é a Imperatriz Josefina, apaixonada pelas rosas. No seu jardim, no “Chateau de Malmaison”, possuía uma das maiores coleções da Europa que, aliás, não parou de crescer até a sua morte em 1814. Foi igualmente em França que, em 1816, surge a primeira rosa Hibrida Perpetua – a “Rose du Roi” – produzida nos jardins reais de Sèvres, em Paris. ​ Ao todo, 126 espécies originais silvestres resultaram, com o passar dos séculos e a intervenção da civilização, em mais de 30 mil híbridos, agora espalhados por todo mundo. A rosa (Rosa grandiflora) é a mais importante espécie da família das Rosáceas. Uma característica interessante nesta família é que todas as espécies possuem perfume e sabor. ​ “Aquele que teria rosas bonitas em seu jardim deve ter rosas bonitas em seu coração” (Deão de Rochester) ​ USO Para além de decoração (em bouquets, ramos, cachos, etc), as rosas são usadas na produção de cosméticos, remédios e infusões para chás aromáticos e na culinária. Das sementes da Rosa aff. Rubiginosa extraí-se um óleo muito usado em cosmetologia. O óleo de Rosa Mosqueta, amplamente conhecido, contém em sua composição os ácidos palmítico, esteárico, láurico, mirístico e palmitoléico, entre outras substâncias. É um líquido transparente de cor acastanhada, rico em ácidos graxos insaturados. Devido aos ácidos graxos insaturados que possui é regenerador dos tecidos, conservando a textura da pele. Estes ácidos são também considerados nutrientes indispensáveis na síntese de prostaglandina, a qual atua nos processos fisiológicos e bioquímicos relacionados com a formação do tecido epitelial. Tem ação regeneradora dos tecidos, cicatrizante e emoliente. ​ A água de rosas, conhecida em árabe como Maward e em turco como Gül suyu, é produzida pelos árabes desde o século IX. Alguns pesquisadores acreditam que foram os indianos os criadores da água de rosas, outros pensam que surgiu ao mesmo tempo na Índia, Bulgária e mundo árabe. É rica em flavonóides e vitaminas. Tem excelentes efeitos calmantes, melhora a condição da pele seca e evita o envelhecimento, limpa, purifica, reduz o inchaço e vermelhidão, auxilia na eliminação de cravos. Pode ser utilizado por quem tem pele sensível e é eficaz como uma loção pós-barba. É antibacteriana, calmante e possui propriedades antissépticas. ​ O óleo essencial de rosas é obtido da rosa damascena, também conhecida como rosa de altar é original da Bulgaria. Cultivada em regiões montanhosas, precisa ser colhida logo após o orvalho e destilada imediatamente para maximizar a produção do óleo. Possui aroma inspirador de pureza, amor e paixão. É um poderoso regenerador e rejuvenescedor de tecidos. Tem propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias. Muito indicado em problemas femininos, tônico para o útero, alivia a tensão pré menstrual e regula o ciclo.O seu uso é feito com o óleo puro, aplicando-se poucas gotas sobre a região tratada, com massagem circular até sua total absorção ou em cremes ou loções. ​ REZA A LENDA Houve um tempo em que todas as rosas eram brancas. Em uma noite de Primavera, um rouxinol pousou sobre uma nova rosa de uma brancura imaculada e ficou perdidamente apaixonado. Nesse tempo, ninguém nunca ouvira um rouxinol cantar, eles viviam toda a sua vida em silêncio, mas o amor deste por aquela rosa tão especial, era de tal maneira forte, que uma canção de uma beleza espantosa se formou na sua garganta e ele se pôs a cantar. Em um abraço apaixonado, abriu as asas em torno da flor, e apertou-a com tal paixão, que os espinhos dela encravaram em seu corpo frágil. Mesmo assim o rouxinol manteve seu canto de amor até que tombou sem vida. Seu sangue escorreu sobre pétalas brancas da rosa, manchando-as. E desde então, há rosas que nascem vermelhas… e na Primavera, pela noite dentro, ouvem-se os trinados dos rouxinóis cantando as suas canções de amor! DESCRIÇÃO BOTANICA ​ Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral.  As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas. Folhas: As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. Flores: As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Frutos: Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis. REFERÊNCIAS . LAWS, Bill – 50 Plantas que Mudaram o Rumo da História – Rio de Janeiro - Ed Sextante 2013 . PELIKAN, W. – Fitoterapia – El Poder Curativo de Las Plantas – Buenos Aires – ed. Antroposófica 2005 http://www.floresjardim.com/as-rosas.htm http://www.oleosessenciais.org/oleo-essencial-de-rosas/ http://www.tudosobreplantas.com.br/asp/plantas/ficha.asp?id_planta=10969

  • Quinta de Yoga

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  • Cabelos Caheados

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