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Novembro chegou!


29 anos da Homeopatia Magna Mater. Antes de tudo, gratidão. Pelas relações, pelas oportunidades de aprendizado, pela renovação permanente do propósito!

Para celebrar tantas bênçãos, presentes nas surpresas, na diversidade, nos desafios vamos dedicar o mês de novembro às virtudes! Citadas por tantas culturas e religiões, com diferentes enfoques, muitas vezes relacionada com a Perfeição, a ideia da virtude nos reporta sempre a algo que apoia, une e eleva.


De acordo com o dicionário Huaiss da Língua Portuguesa, Virtude é qualidade do que se conforma com o considerado correto e desejável do ponto de vista da moral, da religião e do comportamento social.


Para o Cristianismo, assim como para a Filosofia, as virtudes são qualidades adquiridas pelo hábito. São as virtudes que limitam as ações humanas, delimitam até onde nossos desejos podem nos levar e traçam limites segundo a moral, a ética, a razão e a fé.


Para além de conceitos filosóficos e morais, as virtudes podem ser consideradas como ações e sentimentos adequados, mas são mais que isso! Eles trazem harmonia, favorecem a convivência e torna as pessoas mais ricas.


" É possível que a sistematização dos estudos sobre a virtude comece, efetivamente, com Sócrates (470-399 a.C.), filósofo grego da Antiguidade, para o qual a virtude se identificava com o bem (aspecto moral) e representava a finalidade da atividade humana (aspecto funcional ou operacional).


Segundo o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), discípulo de Platão, o objetivo final de qualquer ser humano é alcançar a felicidade e para conquistar tal fim é necessário cultivar a excelência no comportamento (areté). A virtude seria entendida como uma “pré” disposição ou qualidade inata para o bem, que pode ser adquirida e aperfeiçoada pelo hábito, através da força da vontade. Ensinava também que a repetição dos bons hábitos gerava os bons costumes, daí serem as virtudes tão socialmente valorizadas.


Confúcio (551 a.C – 479 a.C), grande filósofo chinês, foi um exemplo de moralidade pessoal e escreveu sobre as 8 virtudes. Suas ideias se traduzem em importantes lições de valores, como a justiça, a sinceridade, a ética e a honestidade


Para o budismo, Buda era a personificação de todas as virtudes. A palavra em sânscrito, kusala, é usada no budismo para representar a mesma associação entre a perfeição e a arte de ser um bom ser humano.



Partindo da referência que todo ser humano busca alcançar a felicidade, cada um na medida de seus limites e de sua capacidade, pensar nas virtudes como caminho da perfeição nos aponta a uma reflexão.

Em tempos em que estamos cercados pelo mundo virtual, projetado como perfeito, as virtudes despontam como um questão. Virtualidades ou virtuosidades?

Evocando um senso de realidade, com uma boa dose de humildade e coragem, reconhecemos que em um mundo imperfeito a perfeição é algo relativo. Como bem diz A Mãe (Sri Aurobindo) a Perfeição não é um máximo ou um extremo, mas um equilíbrio e uma harmonia. Assim, podemos cultivar e praticar as virtudes, não como um conceito, mas como um caminho e uma forma de vida no nosso dia a dia. Perfeitamente.







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